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Quando se lança uma aplicação no mercado mobile, normalmente, quer-se que esta tenha sucesso. No entanto, com 3.9 milhões de aplicações presentes na App Store hoje em dia, é complicado atingir um lugar promissor no ranking, pelo que desenvolver uma aplicação bem sucedida pode ser uma tarefa exigente.
Criar uma experiência móvel que seja desejável para o utilizador é complicado para os designers e programadores, existindo várias limitações que levam a que os utilizadores nem pensem duas vezes na hora de fazer o download. Uma app mal construída tem ínfimas hipóteses de penetrar no mundo do mercado mobile.
Melhorar a experiência para os utilizadores deverá ser sempre a primeira prioridade dos designers e programadores, mesmo que existam problemas ao longo do processo.
Aqui ficam algumas armadilhas comuns que se devem evitar para melhorar as aplicações móveis.
Este é o maior erro que um designer pode cometer durante o processo de criação da app. Um fraco interface (onde estão dispostos todos os elementos da aplicação móvel) dificulta não só a performance como também a experiência do utilizador. Enquanto se está no processo criativo da aplicação, devemos colocar-nos na pele do utilizador, por forma a perceber se aquele interface será, ou não user-friendly. Para além disso, tem que se ter em conta que a aplicação irá funcionar em vários dispositivos e que, por isso mesmo, terá que ser compatível com todos.
Urge-se então a necessidade de se estar atento às últimas trends de design e programação, para desenvolver um produto que seja único para os utilizadores.
Fazer alterações na web é fácil no sentido em que os programadores podem fazer ajustes que são aplicados instantaneamente. Mas no mobile, fazer mudanças é um desafio. Tal como uma app quando é lançada, os updates também têm que passar por um longo processo até finalmente aparecerem disponíveis. Até porque actualizar uma app depois de a desenvolver implica um extenso ciclo de revisão na loja de aplicações, o que aumenta a exigência da tarefa.
Assim sendo, é necessário que essas alterações sejam encaradas como parte integrante do processo de criação. Se os updates forem devidamente testados primeiro, irão depois aumentar a experiência e satisfação do utilizador.
Ignorar o público-alvo irá fazer com que a app falhe, o que, só por si, diz muito sobre a importância dos utilizadores. Antes de conceber o produto a nível de design, é importante tentar conhecer a quem nos vamos dirigir, ou seja, tentar saber a sua idade, os seus gostos, o que podem esperar da app, etc.
Ter essa clareza relativamente ao público-alvo de uma aplicação antes de a lançar (e durante o seu lançamento) é meio caminho andado para o sucesso e para uma experiência de utilizador satisfatória.
É inegável a importância dos tutoriais para os utilizadores, na medida em que os guiam para as funcionalidades presentes na app. Contudo, se é inegável esse valor, também é inegável que a maior parte dos tutoriais costumam ser extensos e aborrecidos. Para além de conterem informação desnecessária para quem lê, toda a informação é apresentada de uma forma enfadonha e pouco criativa.
Aplicações que possuam um interface evidente para o mais leigo dos utilizadores costumam ser, regra geral, boas aplicações. Ser user friendly e não incorporar muitos tutoriais de utilização afigura-se importante para o sucesso de uma app.
A verdade é que as pessoas estão mais confortáveis com as aplicações que são lançadas se estas se ligarem directamente às redes sociais. Num mundo completamente dominado pelo digital, ninguém vive sem social media, pelo que é importante interligar as apps com outras apps (nomeadamente o Facebook, o Twitter, o Instagram, entre outras), não só num sentido de partilha de conteúdo, como num sentido de divulgação de dados.
Efectuar o registo numa aplicação pode ser um processo moroso, e como tal, conseguir entrar numa app através das nossas redes sociais é uma forma inteligente de poupar tempo. Dessa forma, asseguramos que a nossa paciência para divulgar dados (que outrora já divulgámos) não irá ser testada, e isso melhora o desempenho geral da aplicação.
Estudos garantem que 77% dos utilizadores prefere efectuar o log in através das redes sociais – achando que essa é a maneira mais adequada de proceder – do que passar por um registo entediante ou demorado.
Existe um certo valor em manter os utilizadores informados quando está a acontecer algum processo na app. Ter loading screens ou barras de progresso quando se faz algo na aplicação é muito importante visualmente, para não criar a ideia de que a tarefa que se efectuou não está correctamente a funcionar. Todavia, é preciso não se ser demasiado técnico com este tipo de mensagens, mas antes utilizar um design minimalista para uma maior aproximação do utilizador.
Relembra-se que cada produto tem os seus objectivos, valores, público-alvo e funcionalidades. Não existem garantias de que o funciona para os outros irá funcionar para nós próprios e, por isso mesmo, imitar outras aplicações é um erro crasso que pode trazer consequências indesejáveis para qualquer marca. Não obstante, é preferível tentar entender o feedback dos consumidores (recolhendo dados qualitativos que sejam suficientes para conhecer as mudanças e preferências que querem), por forma a criar algo único e desejável, do que copiar ideias já existentes no mercado.
Implementar muitas funcionalidades numa aplicação pode fazer com que esta se torne lenta e tenha um fraco desempenho global. Assim sendo, uma app cheia de features pode consumir muita memória e ser enfadonha para quem a quer usar. Por isso, o processo de desenvolvimento tem que consistir apenas no que é essencial para os utilizadores. Tudo o resto é passível de ser actualizado numa fase posterior à implementação da app no mercado (sendo que os updates são uma boa forma de contornar este problema).
Com as exigências do mundo moderno, onde a rapidez é uma constante, tentar alterar o design de uma aplicação com o tempo parece óbvio, até para competir com o que existe no mercado. Todavia, isso tem que partir de um planeamento estratégico resultante do que a marca exige. Se o design for constantemente alterado, a app perde a sua essência; e se a app perde a sua essência, perde a sua credibilidade ou reconhecimento.
Embora a parte estética seja muito importante, a funcionalidade diz muito mais de uma aplicação, portanto, não: o design não tem que estar constantemente a sofrer mudanças. E desse modo, tem que se jogar com o que o target exige a nível gráfico. Ouvir o seu feedback e aplicar apenas as mudanças necessárias é fucral.
Por vezes pode ser enganador o argumento de que basta criar uma aplicação para esta gerar muito dinheiro. É pouco provável que os utilizadores paguem para ter aplicações, tendo em conta que existem concorrentes no mercado que providenciam as mesmas funcionalidades totalmente grátis. Ainda assim, isso não significa que não se possa ganhar dinheiro com apps.
Existem vários métodos para implementar um modelo de negócio no mobile, nomeadamente com anúncios dentro da própria aplicação, por exemplo, embora tenha que existir o cuidado para não cansar o utilizador com o excesso de publicidade. Monetizar uma aplicação é um desafio bastante exigente, e a solução para tal desafio passa por arranjar maneiras criativas de conseguir gerar receita não perdendo a essência da app nem a envolvência dos utilizadores.
Em conclusão, melhorar a experiência do utilizador não é algo que acontece do dia para a noite. É um processo constante e que está naturalmente dependente dos erros que possam existir ao longo do caminho. Aprende-se evitando ao máximo esses erros, sendo que o objectivo essencial é crescer e continuar a trilhar o caminho do sucesso.
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