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O “Ano em Revista” é algo pelo qual os internautas normalmente anseiam, permitindo uma rápida retrospectiva do ano numa altura em que a sua passagem toma conta das conversas. Por isso mesmo, e como é habitualmente apanágio das maiores plataformas digitais mundiais, Facebook, Twitter e Google já disponibilizaram, online, a sua visão daquilo que foi 2016.
Recordemos alguns momentos de 2016 na perspectiva destas plataformas.
Escreve Mark Zuckerberg, nesta publicação com mais de 185 mil interações e 2 milhões de views, que 2016 foi “um ano díficil para bastantes pessoas um pouco por todo o mundo“. Ainda assim, o CEO do Facebook refere que o que lhe deu esperança foi o sentimento de partilha que existiu nos piores momentos. Reforçando o valor da Comunidade – um conceito muito usado pelo fundador do Facebook – Zuckerberg deseja a todos os utilizadores um “saudável e feliz 2017”, com a esperança de que este seja melhor.
No vídeo, não só podemos ver alguns dos tópicos internacionais mais populares deste ano (o Brexit, a eleição de Donald Trump, a morte de grandes celebridades, ou a febre do Pokémon Go), como também alguns momentos virais na rede social (como a final do Euro 2016, onde uma criança adepta da seleção portuguesa abraça um adepto francês, por exemplo).
Algo interessante sobre este conteúdo é o facto de a realidade se misturar com os posts de Facebook que marcaram 2016.
“As respostas não são fáceis. Mas a existirem respostas, pensamos que temos maior probabilidade de as descobrirmos… juntos”, salienta-se no vídeo.
Como é habitual, a Google reuniu as tendências que definiram estes 12 meses no motor de busca mais popular do mundo, e imortalizou essas mesmas pesquisas num vídeo que é auto-explicativo. O resumo de 2016 está no YouTube da empresa desde 14 de Dezembro e conta já com mais de seis milhões de visualizações.
Sendo mais optimista do que o do Facebook, o vídeo de review da Google utiliza a search bar de acordo com as imagens dispostas no ecrã. Por outras palavras, a barra do motor de busca está colocada num ponto estratégico do vídeo, remetendo o espectador para os vários tópicos pesquisados ao longo do ano.
Eis as keywords mais pesquisadas em Portugal (que podem ser consultadas aqui):
E as keywords mais pesquisadas no mundo (que podem ser consultadas aqui):
2016.#ThisHappened pic.twitter.com/dyBWDvQjtj
— Twitter (@twitter) 6 December 2016
Por fim, o Twitter apresentou a sua review do ano com um vídeo integrado na sua plataforma. No blog da empresa, pode ler-se que em 2016 “tudo aconteceu no Twitter”. Os tweets aproximaram pessoas independentemente do assunto (notícias, entretenimento, desporto ou política) e da distância.
A rede social divulgou, também, algumas hashtags que fazem, por si só, a súmula do ano que está agora a findar. #Rio2016, #Euro2016, #Brexit e #Trump foram os assuntos mais comentados na rede de microblogging.
Estima-se que, em 2016, 3,5 mil milhões de pessoas tiveram acesso à internet – o que representa cerca de 45% da população mundial. 185 foi o número de minutos que os Millennials (dos quais já falámos aqui) passaram por dia na internet, em média, este ano. Consultar o e-mail, estar nas redes sociais ou fazer compras online foram as actividades mais comuns feitas pelos internautas.
A rede social dominante foi o Facebook, que este ano atingiu os 1,7 mil milhões de utilizadores activos. O Instagram chegou aos 600 milhões de utilizadores e, para além disso, 2016 foi ainda profícuo no uso de apps de mensagens instantâneas, como o Whatsapp (mil milhões de utilizadores mensais) e o Facebook Messenger (novecentos milhões de utilizadores mensais)
Em relação a tendências, podemos perceber que o e-commerce cresceu bastante neste ano que agora finda, sendo uma forma atractiva de fazer compras um pouco por todo o mundo. É esperado que, em 2018, o e-commerce por telemóvel origine 669 mil milhões de doláres de receita.
Estes e outros factos podem ser consultados no Statista, um website especializado em estudos de mercado, que colabora com várias instituições, empresas e organizações governamentais.
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