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Tal como já referimos neste artigo, o Growth Hacking é um processo utilizado actualmente em alguns canais de marketing e tem como objectivo identificar as maneiras mais eficazes para fazer crescer um negócio. Quem está nesta área foca-se sobretudo em alternativas low-cost ao marketing tradicional (ou seja, rádio, imprensa e televisão), nomeadamente utilizando os media digitais.
Um growth hacker é, portanto, alguém que compreende muito bem as características intrínsecas de um produto e que define estratégias capazes de potenciar a sua divulgação e/ou venda a partir de métodos considerados não-convencionais, não-tradicionais.
No artigo de hoje, apresentamos 4 técnicas de Growth Hacking passíveis de serem implementadas por empresas e marcas.
Se trabalha na área do marketing digital – ou se é apenas um entusiasta das redes sociais – sabe que o Youtube é uma excelente plataforma para as marcas divulgarem os seus produtos e serviços, sobretudo se estas mesmas marcas possuírem uma forte componente visual nos seus conteúdos. Partilhar o nosso canal de YouTube noutros locais, como no Facebook ou no Twitter, é algo que é comum. No entanto, conseguir ter uma audiência transversal a todas as redes não se afigura tarefa fácil – a menos que conheçamos este hack.
Ao adicionar este código (?sub_confirmation=1 ) ao link do nosso canal de YouTube, e ao partilhá-lo nas restantes plataformas, conseguimos facilmente aumentar o número de subscrições, na medida em que é aberto um pop-up que alerta o utilizador para tal.
Desse modo, e exemplificando, imaginemos que este é o nosso link: https://www.youtube.com/user/FujitsuPortugal?sub_confirmation=1. Quando o utilizador clicar no endereço, aparecerá no seu browser algo como o que está na imagem abaixo.
O Linkedeep é uma ferramenta automática que permite a qualquer pessoa pesquisar por utilizadores dentro da rede social com uma keyword pré-definida. Ao fazê-lo, estamos a direccionar a atenção para o nosso perfil pessoal, o que poderá ser interessante, na medida em que conseguimos aumentar a nossa rede de contactos com pessoas que estão dentro da área. Para além disso, o Linkedeep consegue personalizar mensagens (funcionando a algo parecido a um chat bot).
Diz-nos o The Next Web que, em Dezembro, bastantes marcas estavam a localizar os seus posts de Instagram em Singapura, apesar de não se encontrarem efectivamente naquele sítio. Porquê? Porque alguns influencers assim o fizeram, de forma a gerar um boost de likes e seguidores. A técnica tornou-se viral e, embora não se tenha percebido o porquê, o certo é que resultou: alegadamente, uma falha no algoritmo da rede social fez que os posts geo-localizados em Singapura aparecessem no topo do feed dos utilizadores.
Assim sendo, este conselho pode ser inusitado – pois não sabemos o que é que será “a próxima Singapura” – mas, ao mesmo tempo, tem fortes possibilidades de funcionar, assim que se torne viral.
O site The Next Web avança, ainda, algumas localizações que poderão vir a ser profícuas para aumentar os seguidores de uma marca no Instagram, a saber:
Converter meros internautas numa comunidade activa de utilizadores é, sem dúvida, aquilo que os Comunnity Managers de uma marca mais ambicionam no seu dia-a-dia profissional. Não basta que os posts sejam disrupitvos e que existam muitos shares ou comentários a um conteúdo; enquanto profissionais do marketing, temos que ser pró-activos e procurar novas formas de abordar eventuais consumidores. E por isso mesmo, devemos utilizar o botão “Convidar” do Facebook tanto quanto possível.
É de salientar que este botão tem alguns bugs, não funcionando a 100% na rede social – isto é, não mostrando de forma fidedigna as pessoas que gostaram, ou não, da página. Todavia, utilizá-lo naquele post viral (que atraiu novos utilizadores à página), ou naquela campanha onde se investiu dinheiro para Facebook Ads, é uma óptima maneira de converter utilizadores passageiros em engaged users.
Outra técnica, ainda semelhante a esta, passa por convidar amigos da nossa própria rede social pessoal para gostar de determinada página que gerimos. Inclusive – e para quem não quer estar a clicar centenas de vezes no botão Invite – existem extensões para o Google Chrome que o fazem à distância de um clique.
Regra geral, o Growth Hacking é considerado pouco ético para alguns utilizadores, que vêem neste processo um atalho para chegar a um objectivo específico, como gerar leads ou angariar subscritores. Seja como for, é bastante utilizado para fazer crescer negócios e marcas digitalmente, pelo que não deve ser descurado pelos departamentos de marketing das empresas.
Desse modo, aconselhamos estas 4 técnicas que, para além de serem muitas vezes utilizadas por nós, não são demasiado invasivas para o utilizador, logo que executadas com bom-senso e ponderação.
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