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De acordo com um estudo recente levado a cabo pelo Instituto de pesquisa MarketingSherpa, os consumidores costumam cancelar a subscrição de e-mails porque os consideram “enfadonhos”, “repetitivos” ou “muito focados nas necessidades da marca, ao contrário das nossas”. Inclusive, 26% dos inquiridos acha que “recebe muitos e-mails no geral”, e 21% julga que “os e-mails não são relevantes”.
Nesse sentido, e muito embora já aqui tenhamos escrito sobre os erros mais comuns do e-mail marketing, decidimos reunir algumas dicas práticas sobre o assunto, nomeadamente no que diz respeito ao copywriting deste tipo de conteúdo – uma área que é, por vezes, remetida para segundo plano.
Conhecer o target não só se afigura relevante em termos quantitativos. Sim, é importante ter dados concretos sobre os nossos clientes (tais como a idade, a localização geográfica, o género, etc.), mas é igualmente essencial saber como é que o cliente pensa e age.
Quando elaboramos o copy, as palavras que devemos escrever devem, portanto, enquadrar-se no tipo de linguagem utilizada pelo subscritor. Para além disso, o tom da mensagem tem que estar definido logo à partida. Existem empresas que preferem um tom mais formal (tratando o utilizador por “você”, por exemplo), existem empresas que são mais dinâmicas e apostam na proximidade (tratando o utilizador por “tu”, por exemplo) – o importante a retirar daqui é que a linguagem terá que estar enquadrada com os valores da empresa, que aponta o seu foco às necessidades do cliente.
Existem pelo menos duas (defitivamente mais) razões pelas quais alguém abre um e-mail: por curiosidade ou por que existe uma recompensa. Caso a marca queira um open rate (taxa de abertura) favorável, o titulo do e-mail deve tornar clara a razão do envio.
A curiosidade pode despertar-se com a utilização de várias keywords relevantes para o público-alvo, que assim abrem o e-mail com o intuito de saber mais sobre o tema ou a área de negócio da nossa marca. Encontrar estas palavras-chave não é uma tarefa difícil, pelo que basta pensar nos valores da empresa, na sua missão e nos seus objectivos.
Não obstante, a existência de um “prémio” também chama a atenção do utilizador. Ao promover um call-to-action claro no título do e-mail, os subscritores sentem-se impelidos a abrir esse tipo de conteúdo, ora porque lhes garantimos informação útil (condensada, idealmente, no só sítio), ora porque lhe providenciamos algum tipo de desconto, promoção ou oferta.
A automatização desta estratégia poderá ajudar a identificar o tipo de linguagem falada pelo consumidor (tal como explicámos no ponto número 1). Ao desenvolver, por exemplo, três títulos, três leads e três conteúdos gráficos diferentes (como imagens ou GIFs) para o mesmo e-mail, não só treinará as suas apetências para criar e-mail marketing, mas também poderá combinar 27 versões diferentes do mesmo tipo de conteúdo. Posteriormente, o truque passa por disseminar esses e-mails pelas várias listas de subscritores, tentando perceber quais é que conseguiram (ou não) um melhor resultado.
Isto é, estar atento ao que os outros marketers estão a fazer. Olhar para sites especializados em marketing digital (como o Moz, o Hubspot ou o Hootsuite), receber newsletters de indivíduos conceituados na área (como o Neil Patel) ou ler sobre os assuntos que marcam a actualidade tecnológica (no Tech Crunch ou no The Next Web) são boas práticas que aconselhamos, sobretudo porque não devemos perder este olhar crítico e criativo neste mundo em constante mudança.
Para ser bem sucedido, deverá criar fluxos de e-mails com base em comportamentos dos subscritores. Aqueles que subscreveram uma newsletter hoje poderão estar menos engaged do que aqueles que seguem fielmente o nosso conteúdo, assim como aqueles que só se interessam sobre um tópico dificilmente quererão saber mais sobre algo que não lhes diga respeito.
Nesse sentido, automatizar o conteúdo para diversos tipos de pessoas é importante, porque poupa tempo e credibiliza a mensagem.
Infelizmente, muitos marketers são inoportunos, persistentes e enfadonhos, o que leva à perda de clientes no e-mail. As marcas precisam de respeitar a inteligência dos consumidores e, se o fizerem, serão recompensadas com a sua confiança, fidelidade e interesse.
O mundo digital tem tanto de complexo como de interessante, mas não te preocupes que estamos cá para te guiar.
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