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Segundo a agência digital Syndacast, 74% do tráfego da internet será gerado a partir de conteúdos de vídeo, o que demonstra bem a preponderância actual deste formato, tão importante de enquadrar numa estratégia de redes sociais.
O Web Marketing Video Council referiu também que, em 2016, 61% das empresas utilizou o vídeo enquanto ferramenta de marketing. E como se isso não bastasse, o Facebook ultrapassou as oito mil milhões de visualizações diárias de vídeo no ano que terminou recentemente, com o Youtube a chegar à marca de mil milhões de utilizadores.
Estes números não têm precedentes e tudo indica que sejam ainda mais relevantes no futuro. Depreende-se facilmente, então, que a maior parte das marcas está a despertar para o uso deste formato.
Por estas e outras razões, elaborámos um guia prático com conselhos para desenvolver um vídeo de qualidade para redes sociais.
O storytelling é importante para tornar o conteúdo de uma marca apelativo, como já aqui escrevemos. Quando o objectivo é motivar, persuadir ou ser relembrado, contar uma história que se aproxime do público é essencial, pois humaniza a marca.
Um estudo levado a cabo pelo Harvard Business Review concluiu que a oxitocina – um hormona libertada pelo cérebro – aumenta no nosso sistema nervoso quando assistimos a uma “história heróica” em vídeo. Quando o cérebro produz oxitocina, as pessoas têm tendência a confiar mais e são mais generosas.
Para determinar isto, os investigadores testaram se narrativas filmadas em vídeo causariam algum impacto na produção de oxitociona, em vez das interações cara-a-cara. Análises ao sangue, antes e depois dos vídeos apresentados, concluíram que este tipo de histórias mais emotivas fazem aumentar a produção da referida hormona.
#Workmode é um um escritório partilhado por online influencers no coração de Amesterdão. Este vídeo, produzido para social media pela produtora holandesa Mr.Frank, consiste na ideia de que é espetacular trabalhar naquele local. As imagens – aliadas à música de fundo cativante – são rapidamente editadas para cumprir esse propósito.
Parece um pormenor banal, mas desenvolver um vídeo requer alguns cuidados técnicos essenciais. A estabilidade da câmera é um deles, na medida em que transmite profissionalismo e proporciona conforto visual ao espectador.
Investir em tripés ou em smartphones que possuam uma imagem estabilizadora afigura-se, por isso, como a melhor opção.
Embora a qualidade de imagem da maioria dos smartphones seja bastante aceitável nos dias de hoje, o áudio ainda peca por não ter acompanhado essa evolução, permanecendo aquém das expectativas. E num vídeo para social media em que o som é essencial para contar a história, é importante assegurar a sua boa qualidade, clareza e consistência em todos os momentos do vídeo.
Recomenda-se apostar em aparelhos de captação de áudio para que as gravações sejam mais consistentes (e, por sua vez, relevantes para o target).
À noite, as câmeras da maioria dos smartphones produzem, por norma, vídeos de baixa qualidade. O uso de iluminação externa deve ser considerado nestes casos.
É preciso ter também em conta que a exposição automática em telemóveis é muitas vezes lenta, tornando-se difícil de ajustar quando se muda de áreas escuras para áreas luminosas. Privilegie a luz natural e câmeras profissionais para filmar nestes ambientes, mas não esqueça que os equipamentos de iluminação existem e fazem toda a diferença, quando bem utilizados.
Para a maioria dos vídeos publicados nas redes sociais, o formato landscape (horizontal) é o melhor, sendo mais apelativo aos olhos de quem vê e permitindo usar o maior espaço do ecrã. Todavia, um vídeo landscape que funcione muito bem no Facebook pode ter que ser editado – ou, até, feito de novo – para funcionar bem no Instagram, por exemplo.
É importante, então, adaptar o formato deste conteúdo às plataformas nas quais o divulgamos. Optimizar um vídeo para um canal é estar atento não só às características desse canal como também às necessidades do target nesse canal – sobretudo porque redes sociais como o Snapchat, o Twitter ou o Instagram têm especificidades (filtros, limites de tempo específicos, etc.) no que concerne à produção deste conteúdo. Os vídeos colocados no Twitter têm 30 segundos de duração, os do Instagram cerca de 60, e os do Snapchat apenas 10 segundos.
Ainda na senda do ponto anterior, os primeiros 30 segundos são os mais importantes para captar a atenção, de acordo com dados da Wistia. Se a audiência ficar interessada nos primeiros 30 segundos do vídeo, a probabilidade de ser gerado engagement é maior.
iMovie, Windows Movie Maker ou o editor de vídeo do Youtube, para questões mais fáceis; Sony Vegas, Final Cut Pro X ou Adobe Premiere Elements, para questões mais complexas. Todos estes programas são legítimos para pós-produzir vídeo, e devem fazer parte da estratégia de qualquer marketer.
De acordo com o Hootsuite, a maior parte das pessoas vê vídeos em horário laboral – algo que, em alguns casos, dificulta o visionamento com som. Por isso mesmo, e também porque redes sociais como o Facebook permitem a reprodução de vídeos sem som enquanto se faz scroll no feed, se a mensagem do vídeo não for facilmente comunicável através de imagens, pode-se considerar adicionar legendas.
Seguindo estes conselhos práticos, o processo de desenvolver um vídeo de qualidade para redes sociais será mais fácil.
[download file=”https://www.van.pt/wp-content/uploads/2016/05/Os-10-desafios_blogdownload.pdf” title=”Os 10 desafios mais comuns do marketing nas redes sociais”]
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Estou há mais de 2h sem conseguir deixar a página. Parabéns pelo conteúdo atual e informativo! Sou fotógrafa com foco em moda e lifestyle e muitas informações são relevantes e usarei como parte das minhas apresentações a clientes. Abraço!