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Como já aqui escrevemos, o LinkedIn é uma ferramenta essencial para os indivíduos e para as empresas que procuram criar novas conexões, gerar leads e construir uma identidade de marca. Esta plataforma é importante para praticamente todas as áreas de negócio, mas é sobretudo relevante para as empresas que fazem marketing Bussiness-to-Bussiness (B2B).
Ao longo da última década, esta rede social do mundo dos negócios tornou-se indissociável das ferramentas de marketing da maioria das empresas e da sua estratégia digital. Funciona maioritariamente como uma ponte entre as marcas (que divulgam o seu negócio e algumas eventuais oportunidades de emprego) e os trabalhadores (que disponibilizam nos seus perfis as suas capacidades técnicas, o seu percurso académico e o seu Curriculum Vitae), mas pode também ser explorada enquanto veículo de comunicação de um serviço a outra empresa.
O LinkedIn conta actualmente com 450 milhões de membros (número este que tem crescido bastante ao longo dos últimos anos, como pode ser visto aqui), e foi adquirido este ano pela Microsoft por 26.2 mil milhões de dólares.
Hoje, apresentamos 8 marcas que incorporam a gestão do Linkedin na sua estratégia digital, fazendo-o de forma exímia. Todas as que escolhemos são portuguesas.
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Sendo uma das maiores empresas a nível nacional, faz todo sentido que a EDP tenha uma forte presença na internet, ainda que seja numa rede social desta índole. Actualmente, a Energias de Portugal conta com mais de 100 mil seguidores no LinkedIn e comunica para o seu target em duas línguas: português e inglês.
Com uma breve pesquisa no perfil, depreendemos facilmente que a EDP aposta na divulgação dos seus projectos a nível de responsabilidade social, ou simplesmente relacionados com a Fundação EDP (uma fundação que aposta na arte, na cultura e na inovação). Não obstante, no LinkedIn da EDP encontram-se também posts sobre o seu serviço, bem como menções nos media.
Numa nota curiosa, a empresa não está no Facebook desde 2011, depois de uma polémica envolvendo a eliminação de comentários de utilizadores e o buzz negativo subsequente.
Com quase 43 mil seguidores no LinkedIn, a Galp Energia comunica em inglês e tem o seu foco apontado para os jovens. A prova disso mesmo são os inúmeros posts a apoiar causas, projectos ou confererências universitárias.
Tendo uma voz forte em assuntos educacionais – e fazendo o paralelismo com a sustentabilidade dos seus recursos (responsabilidade social) – a Galp Energia é, sem dúvida, uma das maiores empresas nacionais a operar nesta rede.
Frequentemente, tem também ofertas de emprego na sua página de Careers, o que é potencia o engagement.
À semelhança da EDP, a Galp Energia também não possui nenhum perfil oficial de Facebook.
O grupo de distribuição alimentar – que, como sabemos, agrega marcas como o Pingo Doce e o Recheio, por exemplo – não passou ao lado da potencialidade do LinkedIn, e demonstra algum investimento nesta rede social: possui cerca de 83 mil followers, empregando, segundo os dados presentes na página, mais de 10 mil pessoas.
No seu perfil, a Jerónimo Martins vai comemorando dias festivos, divulgando programas de trainees, dando dicas a futuros candidatos ou apresentando balanços financeiros e informação relevante para os seus stakeholders. Os conteúdos estão, na sua maioria, em inglês (muito embora comuniquem também em português) e são acompanhados por imagens.
Coincidência ou não, esta empresa também não está presente no Facebook.
A Transportadora Aérea Portugesa é um caso de sucesso digital, como já aqui referimos. No LinkedIn, apresenta-se com uns imponentes 45 mil seguidores e mais de 10 mil empregados. Já no Facebook, o número sobe para uns astronómicos 971 mil likes.
Com publicações quase diárias, a TAP possui também algo diferencidador das outras marcas: uma página showcase dedicada à Manutenção e Engenharia. Esta página comunica para um nicho muito específico, embora reúna, também, oportunidades de emprego.
À semelhança da TAP, a SONAE tem também uma página showcase de Business, Information and Technology (BIT). Na sua página principal, comunica em inglês, e os temas abordados são, praticamente, os mesmos que os das outras grandes empresas: divulgação de prémios, menções nos media, referências a projectos, entre outros. Tem cerca de 46 mil seguidores.
Numa nota curiosa, a SONAE tem um nível alto de engagement nos seus conteúdos, com uma boa média de intenções (likes) por post.
De acordo com dados publicados no LinkedIn, a Portugal Telecom (PT) liderou, durante algum tempo, o ranking nacional nesta rede social, apresentando o maior número de seguidores. Parte desta conquista está relacionada, talvez, com o facto ter sido das primeiras empresas a apostar na plataforma. Embora já tenha “perdido a corrida” para outros gigantes portugueses, a PT continua com uma boa base de followers: 34 mil.
A sua comunicação, ao contrário da maioria das páginas apresentadas, é sempre feita em português – o que é um ponto diferenciador.
Com 30 mil pessoas na sua rede, a Mota-Engil – uma das maiores empresas de construção de Portugal – tem uma característica curiosa: não é muito regular nos seus posts. Algo que, aparentemente, faz mesmo parte da estratégia, uma vez que seguem a frequência de duas a três publicações por mês. Os conteúdos são maioritariamente a referir os novos negócios que efectuaram ou os prémios com os quais foram distinguindos.
Sendo a única instituição bancária nesta lista, a Caixa Geral de Depósitos apresenta-se com 26 mil seguidores, e chega ao seu target através da língua materna. Os conteúdos giram em torno da divulgação de causas, mas também podem ser notícias relacionadas com o sector ou shares de publicações presentes no Saldo Positivo, que é uma espécide de blog da empresa.
Apesar de não existirem artigos na internet que o comprovem, sabe-se que o LinkedIn está a testar um novo layout para as páginas empresariais. Até ao momento, poucos são os negócios que possuem este tipo de conta, mas conseguimos identificar dois colossos internacionais que já aderiram ao novo visual, naquilo que é ainda uma versão Beta: a Apple e a IBM (presente na foto).
Visualmente interessante, a disposição de informação neste novo layout é mais simples e, ao mesmo tempo, mais apelativa. A página ganha mais cor com o fundo – semelhante à “fotografia de capa” que tão bem conhecemos no Facebook – e as propostas de emprego (se existirem) aparecem logo no topo, ao lado das informações gerais.
Não se sabe ainda quando é que esta versão chegará às empresas comuns.
Desta lista, podemos concluir que as marcas com um grande número de followers comunicam em inglês, apesar de, de vez em quando, recorrerem à sua língua-materna para divulgarem determinados conteúdos. Para além disso, grande parte da sua estratégia no LinkedIn passa por imagens, sendo esse um tipo de post que funciona bem para os utilizadores, assim como os anúncios de vagas de emprego, certamente potenciados pela conjuntura e pela sua própria especificidade.
É importante também ressalvar a importância de, de oito empresas apresentadas, só duas estarem noutra rede social de enorme relevo, que é o Facebook. Tal facto vem corroborar a ideia de que uma marca não precisa de estar em todo o lado para ser bem sucedida digitalmente.
[download file=”https://www.van.pt/wp-content/uploads/2016/05/Os-10-desafios_blogdownload.pdf” title=”Os 10 desafios mais comuns do marketing nas redes sociais”]
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