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Desde que apareceram, os podcasts (ou, em português, áudio-blogues) têm tido, progressivamente, mais sucesso. Segundo a Apple, há cerca de 550 mil podcasts ativos: podendo ser de humor, sobre música e cultura, ou sobre política e notícias (entre muitas outras categorias), é uma tendência que está, a cada dia mais, a captar a nossa atenção.
As estatísticas não mentem (ainda que não reflitam a população portuguesa, e sim a americana, dão para ver o panorama geral da coisa): os ouvintes deste tipo de conteúdo são, normalmente, educados, estão entre os 25 e os 35 anos (ou entre os 35 e os 44 anos) e, na sua maioria, escutam o episódio até ao fim (ou quase). Há quem os ouça no carro, em casa, ou no trabalho – seja no smartphone (o médium mais utilizado para este efeito), ou no computador.
Até há bem pouco tempo, apenas se podia carregar podcasts no iTunes, no SoundCloud ou através de um outro serviço (também chamado de ‘host’), no Spotify. Mas, em Outubro do ano passado, a gigante do áudio começou a permitir que se fizesse o upload diretamente na plataforma – através do “Spotify para podcasters”. Assim, o seu conteúdo fica disponível, depois de umas horas, para os mais de 180 milhões de utilizadores de todo o mundo e, ainda, tem a opção de ver as estatísticas e métricas diárias de quem está a ouvir – e onde.
Já desde o início dos anos 2000 que os Podcasts andam aí. A Apple, em 2005, reparou nisto, com o iTunes 4.9, ficou em cima deste assunto. Sabiam que o nome podcast vem, precisamente, do iPod? (Saudades…) Já foi há cerca de 3 anos que os podcasts chegaram ao Spotify, mas foi apenas no final do ano passado que a empresa especializada em áudio decidiu que seria boa ideia investir neste mercado, e assim poder lançar-se à frente da concorrente Apple Music.
Com cerca de 200 milhões de utilizadores, estão a focar-se muito nos podcasts, já que estes vieram aumentar o engagement, assim como trazer oportunidades comerciais nunca antes vistas, fazendo com que o seu conteúdo (até agora exclusivo), os tornasse numa plataforma mais única. Ao consumir mais podcasts, os utilizadores estão, também, a consumir mais Spotify.
E, afinal, música e podcasts num só sítio é como estar a ouvir rádio, não é verdade? É uma win-win situation. Ainda que o “Podcasting” seja uma indústria em fase de crescimento, e a tentar descobrir como é que se fazem as coisas, os criadores de conteúdo vêm isto como uma forma de se aproximar da sua audiência.
Exatamente como o Spotify: o facto de os criadores se juntarem à plataforma, como o caso de Joe Budden, que conseguiu o maior número de streams no dia da sua estreia; veio também fazer com que a audiência aumentasse. Este facto veio também alertar para a importância do uso de influencers desta área, já que estes podem trazer a sua comunidade para a plataforma e, consequentemente, fazer com que haja um crescimento significativo nos utilizadores ativos da plataforma.
1. Acede ao Spotify for Podcasters e faz log-in na tua conta. Caso não tenhas uma, basta criar. Quando tiveres entrado, seleciona “Começar” na área em que te diz para submeter o teu podcast.
2. Lê os Termos e Condições, indica o teu nome legal e clica em continuar.
3. Coloca o “link to RSS feed” e continua. Caso haja algum problema com a ligação, serás notificado; caso esteja tudo bem, vai aparecer, do lado direito, o nome, artwork, e a descrição do teu podcast.
Não sabes o que é isso? Nós explicamos. O “Real Simple Syndication” é um padrão usado para distribuir conteúdo de um site quando ele é atualizado. Com o RSS, podes “assinar” os teus conteúdos favoritos e receber as novidades em tempo real no computador. Os feeds RSS são indicados por um rectângulo laranja, com as letras RSS, e é nestes botões que ficam os links para os canais de RSS, também chamados de “feeds“. No vídeo abaixo, é explicado como encontrar isto no SoundCloud, por exemplo.
4. Quando te aparecer a opção para adicionar informação sobre o podcast, escolhe o país, a linguagem, a categoria e o hosting provider e continua.
5. Verifica se está tudo bem, e clica em submeter.
Quanto às especificações técnicas, deverá ser um ficheiro de áudio, em .mp3, e com menos de 200 MB. Também é preciso ter cuidados com o código, já que há algumas linhas, como o <p>, ou o <bold>, serão apagadas. O título deverá ter até vinte caracteres e todos os feeds deverão ter, no mínimo, um episódio. Ah, e cuidado com o Copyright e com os anúncios, ainda que o próprio Spotify esteja a começar a monetizar este tipo de conteúdos. Agora que já te ensinámos os passos, cabe-te a ti criar o teu próprio programa – e assim fazer parte desta imensa comunidade. Happy podcasting!
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