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No início desta Primavera, o Instagram – rede social da qual já falámos aqui e aqui – anunciou que iria alterar o seu algoritmo. O objectivo desta mudança seria tornar a experiência do utilizador mais personalizada, sendo que os conteúdos disponibilizados no feed iriam passar a ser aqueles com os quais temos mais empatia. Por outras palavras, os users com os quais interagimos mais na rede social, passariam a ser aqueles cujos conteúdos publicados iríamos ver primeiro no feed, um pouco à semelhança do que acontece no Facebook. No entanto, aquilo que poderia ser algo benéfico para os utilizadores, não agradou a todos, e o descontentamento e a confusão são evidentes.
Tal como já escrevemos noutro artigo, ao longo de seis anos, a comunidade do Instagram cresceu para mais 500 milhões de utilizadores, pelo que 300 milhões utilizam a app todos os dias. E, como é óbvio, à medida que a comunidade aumenta, torna-se mais difícil, para um utilizador, acompanhar todas as fotografias e vídeos partilhados no seu feed, mesmo que siga poucos amigos ou conhecidos. Por isso, muito embora as pessoas passem, em média, 21 minutos do seu dia a fazer scroll na aplicação, o próprio Instagram revelou que 70% dos seus feeds não é visto.
Desse modo, a empresa quis alterar a ordem cronológica dos posts, disponibilizando-os consoante a sua relevância. Isto significa, portanto, que algumas publicações mais antigas podem aparecer primeiro do que as que foram publicadas mais recentemente. Esta optimização na ordem surge porque o algoritmo quer personalizar a experiência de quem utiliza a rede social, baseando-se na probabilidade de interesse num determinado conteúdo ou da relação que mantemos com um user. Tudo isto é avaliado através de likes, comentários e das pesquisas feitas na rede social.
Os seres-humanos são feitos de rotinas e, por isso mesmo, alterá-las pode ser um processo moroso. Contudo, tal como dizia o poeta, “mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”. Posto isto, faz sentido que as rotinas se alterem ou evoluam ao longo dos anos. Mas uma das maiores preocupações manifestadas pelos utilizadores do Instagram é, contudo, esse choque provocado por aquilo que é novidade, como é o caso do novo algoritmo. O Twitter, por exemplo, permite que os “melhores tweets” sejam mostrados no feed em detrimento dos outros, só que essa funcionalidade é mantida como opcional – algo que talvez agrade mais a quem é ávido consumidor de redes socais.
Para além disso, os Instagrammers sentem que estão a ser “enganados” pelo novo algoritmo – mesmo que os programadores da app tenham referido que, em média, 70% dos seus feeds não eram vistos anteriormente. O argumento utilizado pelas pessoas que frequentam esta rede social é o de que estão a perder mais conteúdo agora, pelo que têm de ir aos perfis dos indivíduos com quem interagem menos para ver o que não lhes chegou a aparecer no feed.
Ora, isso não é mau. Antes pelo contrário.
Aparentemente, a empresa de Mark Zuckerberg concluiu que as fotografias, na sua generalidade, recebem mais likes e comentários depois desta actualização do algoritmo. Se os utilizadores vêem mais rapidamente o conteúdo que é relevante para si, a probabilidade de isso gerar engagement é maior.
Por seu turno, aqueles que estão cépticos em relação ao algoritmo sentem-se mais compelidos a relacionar-se com o conteúdo de quen gostam para que este apareça mais nos seus feeds.
A publicação de conteúdo por parte das marcas pode ter sucesso com o novo algoritmo do Instagram, dependendo muito de vários factores. Já aqui referimos os sete tipos de imagem que funcionam bem nesta rede social, mas hoje tentamos dar outro tipo de dicas mais abrangentes à principal utilidade da app.
O conteúdo visual que publicamos é importante, mas este de pouco vale se não for acompanhado de um boa descrição. O público-alvo interessa-se pelo que queremos comunicar na fotografia ou no vídeo que postamos, mas a sua atenção foca-se também no copy.
Estruturar o conteúdo do post de forma a fazer perguntas ao target capta a atenção de qualquer utilizador, sendo mais engaging quando bem excetuado; por seu turno, textos longos, em certos casos, são de evitar, muito embora as pessoas gostem de sentir proximidade com aquilo que é publicado nas redes sociais.
2. Incluir as hashtags na estratégia
É do senso-comum que os utilizadores não gostam de um copy cheio de hashtags, uma vez que é considerado inestético e, a espaços, pouco criativo. Porém, usar estrategicamente etiquetas que agrupem os tópicos de interesse da nossa área de negócio é importante, pelo que, a priori, segmenta o nosso target (target esse que irá comentar e colocar likes) e facilita a distribuição.
Opte-se, por isso, por hashtags próprias da marca, ou também por palavras/frases que sejam passíveis de ser pesquisadas pelos interessados na nossa área de negócio.
3. Utilizar a campanha de Ads
Se o engagement orgânico cair com esta actualização do algoritmo, nada se tema. Isto poderá ser a oportunidade certa para experimentar a campanha de anúncios do Instagram. Neste momento, existem três opções em jogo:
Os Ads do Instagram podem servir para vários objectivos específicos, uma vez que também são uma parte fucral no marketing. Considerando o que se pretende, podemos fazer anúncios para gerar cliques para o nosso website, para obter conversões, para aumentar o reach, para aumentar os downloads da nossa aplicação ou simplesmente para gerar awareness na rede. As possibilidades são inúmeras.
Em conclusão, embora o Instagram tenha sofrido este ano mudanças sem precedentes na sua forma de dispor conteúdos, isso não significa que estas mudanças sejam drásticas. Quando muito, a actualização do algoritmo veio estimular a criatividade e a obstinação dos marketers, que agora terão de se reinventar nesta rede social para subsistir.
O mundo digital tem tanto de complexo como de interessante, mas não te preocupes que estamos cá para te guiar.
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