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O SEO é uma ferramenta importante para ficares mais bem posicionado nos motores de busca.
Até aqui não te estamos a dar nenhuma informação nova mas e se te dissermos que existem formas, incorrectas e manipulativas, de chegar ao topo da página? Se achavas que apenas era possível chegar ao topo através de boas práticas de SEO ou através de Ads estás enganado! Hoje vamos falar-te um pouco do lado negro do SEO, mais conhecido por Black Hat.
Especula-se que tenha sido influenciado pelos filmes de cowboys em que os “maus da fita” eram distinguidos por utilizarem um chapéu preto. No mundo do SEO, quem utiliza boas práticas usa o chapéu branco, e quem escolhe o lado negro utiliza um chapéu preto. Fácil.
A terminologia, Black Hat SEO, refere-se às más práticas de optimização dos motores de buscas. Ou seja, fazer batota para chegar ao topo! As técnicas utilizadas são punidas por não estarem em conformidade com as Webmaster Guidelines e Terms of Service da Google.
A Google tem uma lista com mais de 200 fatores e os seus bots (Googlebots) estão constantemente a rastrear páginas para ver se está tudo em conformidade. Como sabemos, são premiadas as boas práticas de SEO, o chamado White Hat SEO. Este processo é mais moroso mas se pretendes manter a página a longo prazo é o ideal. Já as más práticas, levam-te ao topo dos motores de busca a curto prazo mas acabam por ser penalizadas a longo prazo. A utilização destas práticas poderá resultar na perda de posições, na falta de indexação, na perda de confiança e, no pior dos casos, o banimento do site. Não vale a pena correr o risco!
A nosso ver é mais recompensador apostar na longevidade e não na rápida ascensão. Estas técnicas poderão parecer tentadoras mas acabarão por ser punidas.
As técnicas de SEO abaixo mencionadas vão contra as Webmaster Guidelines e Terms of Service da Google, sendo, por isso, consideradas ilegais.
● Doorway Pages – estas reencaminham os utilizadores para uma página diferente daquela que tinham clicado inicialmente;
● Texto ou link invisível inserido nas páginas;
● Repetição excessiva e utilização Keywords que não são relevantes para o conteúdo;
● Negative SEO – são técnicas utilizadas com o objetivo de sabotar os sites da concorrência, entre elas criar perfis falsos para denegrir a imagem do competidor ou até mesmo remeter centenas spam links para o site do mesmo;
● Sneaky Redirects – na prática é o ato de redirecionar um utilizador para uma página não requisitada;
● Cloaking – é a camuflagem de conteúdos. O conteúdo que os bots rastrearam é diferente do que o utilizador final irá receber;
● Esquemas de links – nesta lista constam exemplos como: a compra ou venda de links que passem no sistema de Page Rank; a troca excessiva de links ou a criação de páginas com a finalidade de cross-linking;
● Guest Posting Networks – consiste em criar artigos sobre outro site ou página com a menção do autor. Tornou-se num black hat em 2014 quando os utilizadores desta técnica passaram a criar conteúdo de pouca qualidade em grandes quantidades com a finalidade de lucrar. O conteúdo que criavam era em quantidade mas não era de qualidade, traduzindo-se em conteúdo irrelevante – spam;
● Article Spinning – trata-se de oferecer um artigo “novo” que consiste na reformulação de palavras, frases e até mesmo parágrafos de um artigo existente. Este processo pode ser manual ou automatizado, cada “spin” oferece uma versão ligeiramente diferente da anterior. Isto transmite à Google que estás a optimizar o teu conteúdo ou a reescrever, quando na verdade só estás a alterar algumas palavras e o conteúdo mantém-se exatamente igual;
● Link Farms, Link Wheels ou Link Networks – Link Farms consiste em ter vários sites com um backlink para o site principal; Quanto a Link Wheels, consiste em passar um link de site em site num padrão circular. A forma mais simples de retratar é – Site A > Site B > Site C > Site D > Site E > Site A; Link Networks trata-se de uma estratégia em que reencaminhas os utilizadores em vários sites (geridos por ti) para o site principal;
● Rich Snippet Markup Spam – a Google penaliza páginas que apresentem conteúdo enganoso ou falso nos seus snippets;
● Automated Queries to Google – a Google pune este tipo de “consulta” porque consome recursos e a utilização de ferramentas de automatização deste processo, para averiguar o ranking de uma página ou site, resulta no envio de vários queries;
● Criar páginas, subdomínios ou domínios com conteúdo duplicado – neste caso apenas és punido se o conteúdo for considerado spam, ou seja, repetição desnecessária;
● Páginas com comportamento malicioso – phishing, vírus, trojans, e outros malwares.
Vê alguns exemplos e conselhos do, SEO master, Neil Patel:
Será que é assim tão vantajoso uma rápida ascensão sabendo que a qualquer momento poderás levar com o “martelo da Google”. Os bots da Google estão constantemente a rastrear, pelo que qualquer coisa que lhe possa ter escapado correrá sempre o risco de ser punido. Prima por seguir estratégias de White Hat SEO. Estas permitirão teres um crescimento gradual e sustentado – a longo prazo serás beneficiado. A otimização dos motores de busca não é algo que se consiga de um dia para o outro. Como é óbvio existirão medidas que vão ter um impacto imediato, por exemplo o facto de começares a utilizar Keywords. Mas isso por si só não te levará ao topo. O SEO é um processo exigente e que implica uma atualização constante. O ideal é dedicares todos os dias algum tempo a atualizar os teus conteúdos e páginas para obteres o melhor posicionamento possível. Os Googlebots estão atentos a tudo o que fazes no teu site e se estiveres a fazer um bom trabalho serás premiado, mais cedo ou mais tarde. Também é importante perceberes que não estás a escrever para os motores de busca, estás a escrever para pessoas. Por isso, o que pode fazer sentido para os bots poderá não fazer para os teus leitores. Sê paciente e continua a trabalhar nas tuas técnicas de SEO!
Lê os nossos artigos anteriores sobre SEO para saberes como melhores as tuas práticas e ranking nos motores de busca.
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