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A partir de Abril de 2016 passou a ser possível criar extensões para o Facebook Messenger dotadas de inteligência artificial, isto é, robots com os quais os utilizadores podem conversar para obter informações específicas. Esta nova maneira de comunicar entre utilizadores e marcas é recente mas, em apenas três meses de existência, os programadores desenvolveram mais de 11.000 bots, sendo que, no seu todo, se inscreveram 23.000 pessoas na plataforma para os criar.
“Estamos ansiosos por construir um futuro de experiências extraordinárias para a comunidade de empresários, programadores e pessoas que utilizam o Messenger todos os dias“, referiu num post David Marcus, Vice-Presidente dos Produtos de Messaging do Facebook. E continuou, salientando que os bots vão poder também responder aos utilizadores com GIFs, clips de áudio, video, e outros ficheiros, pelo que todas estas ferramentas servirão para “evidenciar a personalidade da marca“, remata.
Como se isto não fosse suficientemente aliciante, os programadores do Facebook – em conjunto com a Wit.ai, uma start-up que o gigante das redes sociais adquiriu no ano passado – criaram também as chamadas “respostas rápidas” (“quick replies“, em tradução literal), isto é, sugestões, em formato de botão, que prevêem a resposta que o utilizador vai dar, ajudando-o assim a poupar tempo; simultaneamente, desenvolveram também um menu que disponibiliza os comandos presentes na interação com os bots.
Relativamente a quem pode criar algo do género, o Facebook não limita as hipóteses. Qualquer pessoa, desde que seja dotada das capacidades necessárias, pode criar um bot, que posteriormente irá ser revisto pela equipa de profissionais da empresa de Mark Zuckerberg.
Embora existam mais de 11.000 bots presentes no Messenger, só alguns deles é que deram que falar (ainda). A saber:
CNN – A CNN está a usar bots para o Messenger para que as pessoas possam receber notícias de uma forma personalizada numa conversa. Assim sendo, é possível estar informado sobre algum tópico em específico “conversando” (através de keywords) com o canal de notícias.
Poncho – Estar informado em relação à meteorologia sem sair do conforto da aplicação do Facebook Messenger é o que garante o Poncho, um bot que envia às pessoas boletins meteorológicos em tempo real.
Wall Street Journal – À semelhança da CNN, o Wall Street Journal está a apostar em informar o público-alvo através de conversas privadas. O modus operandi é o mesmo: “falar” com o bot do Messenger, pesquisando por keywords os assuntos que estão na ordem do dia.
Fynd: E se perguntássemos a uma loja de roupa, numa conversa de Messenger, se tem no catálogo determinada peça que queremos comprar? Agora é possível com o Fynd. Para o utilizar, basta conversar com o bot, que inclusive consegue fazer encomendas online.
Até agora, parece que os programadores estão a reagir com mais entusiasmo aos bots do Messenger do que os próprios utilizadores. De acordo com algumas críticas publicadas na internet, as pessoas apontaram como principais problemas dos bots o facto destes demorarem muito tempo a responder e de, por vezes, não conseguirem ler o que o lhes era pedido. E apesar dos problemas inerentes a esta criação estarem a ser minimizados, o certo é que o conceito não está assim tão bem enraizado no quotidiano de quem utiliza o serviço de Instant Messaging, pelo que há ainda um longo caminho a percorrer.
Seja como for, há dois anos, a ideia de que o Messenger podia vir a ter sucesso digital parecia rebuscada – as pessoas, inicialmente, não gostaram de ter que fazer o download de uma app em separado do Faceboook (a aplicação-mãe). Contudo, as coisas mudaram e o Messenger triplicou o número de utilizadores activos depois de se separar da rede, contando neste momento com 900 milhões de pessoas.
Aliado a isto, os internautas estão a deixar de utilizar apps no seu dia-a-dia (segundo o site ComScore, passa-se 80% do tempo apenas nas nossas três aplicações favoritas). E quando podem fazer tudo – saber sobre o tempo, estar informado, pedir uma pizza, comprar roupa – numa única, sendo que a utilizam já para se manter em contacto com os amigos, por que não o fazem? É, no mínimo, aliciante.
Tal como o The Economist escreveu, o mercado das aplicações está a ficar saturado (na medida em que existem mais de 2 milhões de apps nas lojas), o que significa que os custos de construir e distribuir uma app não são, segundo esse artigo, sustentáveis a longo prazo. Este é um problema que merece alguma atenção, mas poderá vir a ser solucionado (ou contornado, no mínimo) através dos bots do Messenger.
Embora ainda seja cedo para avaliar os resultados (até porque o Facebook não divulgou ainda os números dos utilizadores que se ligaram aos bots), é possível que estes venham a alterar substancialmente o paradigma da comunicação digital.
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