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Cartas Contra a Agência, o Cards Against Humanity para a vida em agências criativas

Comunicação Digital | 13 Janeiro 2017 | Miguel Menaia

Desconhecido por muitos e sem nenhuma versão oficial em português, o Cards Against Humanity é um jogo de cartas onde vários jogadores tentam completar espaços em branco com palavras ou fases consideradas politicamente incorrectas. O projecto começou com uma campanha de crowdfunding no Kickstarter e, devido ao seu sarcasmo e irreverência, foi conquistando fãs em todo o mundo.

Fundado em 2013 por oito amigos numa Escola Secundária dos EUA, o jogo alcançou níveis impressionantes ao fim de um ano existência, tendo gerado receitas na ordem dos 11 milhões de euros. No entanto, os fundadores nunca aceitaram o epíteto de “start-up“, pois, na sua visão, “o jogo não lhes pertence“, sendo de todos os que o queiram jogar. Prova disso é o facto de estar online, em PDF, para download.

O fenómeno de culto provocado por este “party game for horrible people” (assim é o slogan que está presente no seu site) fez com que, em Dezembro de 2016, a VAN desenvolvesse uma versão portuguesa do Cards Against Humanity, aproveitando parte do conceito e chamando-lhe Cartas Contra a Agência.

O que é o Cartas Contra a Agência?

Basicamente, a versão desenvolvida pela nossa agência foca-se nos temas (bem como nos problemas) comuns ao marketing digital, webdesign e redes sociaisClientes, parceiros e colegas são todos alvos da sátira presente no Cartas Contra a Agência.

A par disso, as referências de cultura pop da web são uma tónica constante no baralho de cartas, como aliás se pode ver pelos exemplos que se seguem.

Como jogar?

O jogo desenvolvido pela VAN está sujeito às mesmas regras que o jogo original. Por isso mesmo, cada jogador começa a jogar com 10 cartas brancas, onde estão presentes as respostas. Outro jogador, que muda a cada ronda, lança a carta colorida que contém a premissa. Sendo ele o czar, tem a possibilidade de escolher o vencedor da ronda, baseando-se na resposta mais engraçada, incisiva ou politcamente incorrecta. Ganha um ponto quem, em função da premissa, apresentar a resposta mais criativa.

Apesar do nosso jogo não poder ser vendido (devido à política sem fins lucrativos do Cards Against Humanity), as cartas serão disponibilizadas, futuramente, em formato open-source no nosso site, para todas as agências criativas ligadas ao marketing, ao webdesign e à publicidade que precisem de uma desculpa para parar a apresentação daquele briefing mais longo do que os três volumes de uma edição comentada d’O Senhor dos Anéis.

Algumas combinações de cartas também poderão ser vistas no Instagram da nossa empresa.

O mundo digital tem tanto de complexo como de interessante, mas não te preocupes que estamos cá para te guiar.
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