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O e-commerce (comumente designado como electronic commerce ou EC) é um conceito que designa a compra e venda de produtos e serviços online, através da internet.
Apesar de, em Portugal, apenas 3% do mercado comprar online, o certo é que, anualmente, o crescimento do e-commerce está a aumentar 10% face ao ano transacto. E, a título de curiosidade, o crescimento do EC na Europa é de 14,3% ao ano. Isto são boas notícias para todas as empresas que querem singrar nesta área, uma vez que não há (ainda) muita concorrência, o que possibilita a proliferação de negócios que integrem o e-commerce na sua estratégia de marketing digital. Mas apesar de existirem cada vez mais pessoas a comprar online, esta opção ainda não está totalmente presente na mente dos consumidores nascionais.
Keith Higgins, uma das caras do e-commerce da Unilever, refere que “as expectativas do consumidor estão sempre a aumentar”, e por isso mesmo há que acompanhar as tendências. Daqui a dez anos, Higgins espera que o comércio electrónico desempenhe um grande papel em quase todos os negócios, uma vez que essa é uma forma imediata de comunicar e “que liga as pessoas às marcas que amam”.
Aqui ficam três previsões para o futuro do e-commerce, baseadas nas visões de Keith, e corroboradas por estatísticas.
É esperado que os aparelhos mobile continuem a ser os principais aparelhos tecnológicos na próxima década. Segundo Higgins, “as oportunidades que o mobile oferece para os compradores é impressionante, seja na Índia, no Brasil ou nos Estados Unidos” – visão pode ser corroborada com esta estatística, que nos dá conta de que, em 2017, cinco mil milhões de pessoas em todo o mundo terão dispositivos móveis, um número muito maior do que o registado quatro anos antes, em 2013.
A título de exemplo, Gary Vaynerchuck (conceituado empreendedor e escritor do Wall Street Journal) proferiu uma frase no Web Summit de 2016, em Portugal, que é a súmula desta ideia prepetuada por muitos analistas: “Smartphone is now the TV, and the TV is the Radio”. Não poderíamos concordar mais, sobretudo porque a compra online já é muito efectuada nestes dispositivos.
A Inteligência Artificial (Artificial Intelligence ou AI, em inglês) já é uma realidade do nosso tempo, como este artigo publicado recentemente na VAN refere em detalhe, e como Mike Schorepfer disse na semana passada, no Web Summit em Lisboa. Hoje em dia, “as imagens poderão ser convertidas em texto, permitindo mesmo que um cego possa ‘ver’ o que está a ser partilhado”, tudo isto graças à Inteligência Artificial, que sofreu uma brutal mudança de paradigma nos últimos anos. Actualmente, esta pode, também, servir o processo criativo dos utilizadores, sendo a aplicação Prisma (que utiliza inteligência artificial nos seus serviços) um exemplo disso mesmo.
Para além destas inovações, existem outras mais focadas no e-commerce, como por exemplo a comercialização do Google Home e do Amazon Echo, dois aparelhos electrónicos que funcionam por controlo voz. Estes instrumentos, lançados recentemente (e com mais funcionalidades do que apenas o comércio online, diga-se), permitem que passem a existir conversas por voz entre o consumidor e a marca, utilizando a AI.
O que outrora podia ser feito de uma forma escrita (através das redes sociais, por exemplo), é hoje também possível de uma forma falada. O comércio online por voz já tem um desígnio próprio – v-commerce, ou voice commerce -, sendo imenso o potencial desta funcionalidade.
No que diz respeito ao marketing, os tempos mudaram indubitavelmente. Hoje, é possível segmentar o público-alvo de uma forma bastante directa e prática, utilizando as mais-valias presentes no digital (ao contrário do que acontecia com os media tradicionais) para influenciar as preferências do consumidor em relação a uma marca.
As interacções com o target têm tendência a serem cada vez mais direccionadas e focadas nas necessidades do público, passando a experiência de compra a ser mais pessoal. Exemplo disso mesmo é a proliferação dos bots no Facebook Messenger, isto é, robots dotados de inteligência artificial que “conversam” com os consumidores em tempo real, dando dicas e tirando dúvidas à distância de um confortável clique.
Para além disso, num futuro próximo vai ser possível, também, comprar directamente através desta app de Instant Messaging do Facebook (sim, é uma espécie e-commerce) como podemos ler aqui – o que significa que este modelo de negócio não só é rentável como se está a alargar a diferentes canais.
Estas interacções mais direccionadas ao target só serão possíveis, ressalve-se, devido à smart data adquirida, por exemplo, por softwares. É muito importante compreender que caminho cada consumidor efectuou até comprar determinado produto, apenas para lhe enviar uma mensagem mais personalizada (o que acrescentará um maior valor à experiência).
Um dos maiores desafios do e-commerce neste momento é, portanto, o de “criar novos modelos de negócio que permitam influenciar o consumidor através de formas não-tradicionais”, salienta Keith Higgins. Uma abordagem inovadora a estes novos modelos irá, certamente, diferenciar-nos das demais.
[download file=”https://www.van.pt/wp-content/uploads/2016/05/Os-10-desafios_blogdownload.pdf” title=”Os 10 desafios mais comuns do marketing nas redes sociais”]
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