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Se dizem que o Dia da Mulher pode ser celebrado todos os dias, o timing deste artigo não está nada atrasado.
Dia internacional dos descontos-em-cremes-e-maquilhagem, ou Dia Internacional da Mulher?
A cantiga parece velha, mas ainda há quem se encoste ao que é mais confortável e bonito de se ver.
Tendo em conta os vários momentos atribulados que se observam ultimamente na sociedade, é óbvio que assuntos como desigualdade salarial, crimes e violência contra a mulher, assédio e abuso sexual, são, literalmente, as Women in the Room.
É difícil ficar absolutamente indiferente ao que há para celebrar: menos aproveitamento deste dia para lucrar e mais “lucro” para a defesa dos direitos das mulheres, por favor.
Aqui vão alguns exemplos (a ordem das escolhas não é qualitativa).
A campanha da CiG deste ano consistiu no lançamento de vários vídeos que recorrem a situações enfrentadas pelas mulheres no dia a dia, seja assédio no local de trabalho, desigualdade salarial, tarefas domésticas, entre outros.
“Parece impossível, mas os números continuam a não bater certo” é o mote para lançar dados estatísticos num contexto fictício, mas com que muitas mulheres se identificam na realidade.
Os restantes vídeos podem ser vistos aqui.
O trabalho é da Fuel Lisboa, e deixa-nos imediatamente arrepiados não só com as letras garrafais que assinalam o Dia da Mulher, mas acima de tudo com a verdade e nada mais do que a verdade que percorre o resto da image. “Simplicity is key”, diz-se por aí em algum site de citações. De facto, esta campanha mereceu a dita chave para entrar o Top International Womens Day Ads.
A colaboração entre a agência e a associação não é recente: a campanha “Violência de Género” é prova disso e chegou a integrar a shortlist do festival de Cannes.
Campanha criada pela Morgenstern para a Finansforbundet, um sindicato laboral norueguês no sector financeiro.
Curiosamente, a Noruega é um dos país mais straight-forward no que diz respeito a igual de género. Mesmo assim, as mulheres que trabalham no sector financeiro recebem menos 20% que os seus colegas masculinos. Se as crianças perceberam tão bem o quão ilógico e injusto isto é, por que é que os adultos não fazem o mesmo?
Com criatividade a cargo da agência Santo, e novamente recorrendo a crianças, mais uma campanha que deixa as perguntas no sítio certo e abre portas para um futuro realmente incrível, como a marca promete.
Se o final não fosse o que se vê nesta campanha, e eu fosse uma das “vítimas”, não sei se pessoalmente iria achar muita piada. E ainda bem por isso.
Criatividade da agência TBWA, igualdade laboral no McDonald’s, fome de Priscila Pires.
Com criatividade da agência Wieden + Kennedy, esta campanha toma uma abordagem fresca no conceito.
No Dia da Mulher, o que celebramos? E quando? Esta é a resposta da companhia aérea indiana.
In case of emergency… Learn with Women.
Um bom exemplo de como uma campanha de datas festivas pode e deve ir além da criatividade óbvia que é celebrar apenas o dia em si, mas relacionar o momento com a marca. Criatividade da Gyro para a seguradora Hiscox.
As várias organizações francesas acima mencionadas lançaram uma campanha durante os dias 7 e 8 de Março, que consistia num anúncio pop-up intrusivo. Uma boa jogada com vários parceiros dos media que coloca os homens no papel inverso, e lança um importante call to action.
O trabalho é da Ogilvy Paris.
A agência Boys and Girls foi a responsável pela campanha da SKODA na Irlanda.
Simply clever é saber estacionar bem, enquanto se destroem estereótipos.
O foco deste artigo não é só o Dia da Mulher em si. É um convite para que as marcas e marketeers aproveitem a dimensão do palco e público que lhes é dada, para falar de assuntos que não cabem lá. Até ao próximo 8 de Março.
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