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O Web Summit 2017 é um dos maiores eventos de tecnologia da Europa e está em Portugal pelo segundo ano consecutivo. Durante esta semana, estima-se que 60 mil pessoas, ligadas a start ups e não só, estarão no Parque das Nações para ouvir conferências, falar com investidores e compreender melhor o mercado das mais diversas áreas ligadas ao empreendorismo e criatividade.
A VAN estará presente neste evento enquanto Accredited Publisher e poderás neste post encontrar tudo o que de melhor se vai passar na cimeira.
Centre Stage – Redesigning Reddit (Steve Huffman – CEO, Reddit; Karen Tso: Anchor, CNBC)
Uma das palestras mais aguardadas desta manhã no Centre Stage foi a de Steve Huffman, o CEO do Reddit, que conversou sobre a plataforma e sobre o facto desta ainda ser, ou não, a “front page of the internet”, numa altura em que as redes sociais estão a ganhar credibilidade e (ainda mais) mediatismo. Esse tema foi, aliás, um dos que mais destaque teve na sua conversa com Karen Tso, jornalista da CNBC, sobretudo pelo facto do Reddit se manter, actualmente, como uma relevante comunidade de internautas que falam sobre variados temas, dos de nicho aos mais mainstream.
Huffman salienta que não pretende alterar a essência da sua plataforma, querendo que as pessoas vejam o que o site realmente é. Por isso mesmo, os profissionais ligados a esta plataforma pretendem manter um “feel” autêntico e feito por pessoas, privilegiando aspectos como a diversidade de conteúdos que não se regem por algoritmos.
Ou seja, Huffman dá-nos a entender que, no Redditt, os utilizadores conseguem encontrar conteúdo específico, mais realista e atractivo, e que não está necessariamente relacionado com aquilo que estão habituados a ver noutras plataformas, como o Facebook, por exemplo.
PandaConf – How brands can build customer trust with social (Ragy Thomas, Fundador Spriklr)
“Care is the new marketing”: é assim que Ragy Thomas começa a sua palestra no palco da PandaConf ao terceiro dia de Web Summit.
O orador começa por dizer que, anualmente, as marcas gastam 653 mil milhões de euros em anúncios na TV, ou seja, em media tradicionais. Esse dinheiro poderia ser melhor aproveitado, segundo Ragy, já que a maior parte dos consumidores já está ligada aos produtos.
A conferência prossegue com orador a dar-nos insights valiosos sobre o poder do social media nos tempos actuais. Segundo representante da Sprinklr, o costumer care não comunica com os departamentos de marketing, e por isso não existem equipas unificadas em torno de um objectivo.
Nesse sentido, quer sejamos uma marca grande ou pequena, a verdade é que o nosso orçamento e o nosso tempo pode ser optimizado para melhorar estes aspectos.
É importante, por isso, unificar equipas e estabelecer pontos de convergência para tornar as marcas mais próximas do consumidor.
Centre Stage: The evolution of conversation: Facebook’s Stan Chudnovsky, Vice Presidente de Produto – Facebook Messenger
Da Rússia da Guerra Fria para San Francisco foi como uma viagem à lua. Assim começa a conversa entre Stan Chudnovsky e Laurie Segall, Correspondente Sénior de Tecnologia da CNN Money.
Esta breve introdução ao percurso pessoal de Stan Chudnovsky, transporta-nos para o futuro da plataforma Facebook Messenger e da conversação em messaging apps.
Para Stan, as conversas entre consumidores e empresas passarão, num futuro próximo, para as messaging apps.
Hoje em dia, a necessidade de obter respostas rápidas e directas é cada vez maior, contrastando com a utilização dos telefones como ponte entre consumidores e empresas, que acaba, na maioria das vezes, por dificultar um processo que se quer imediato.
A conversa rapidamente evoluiu para o desenvolvimento de chat bots e a revolução que estes irão trazer para a forma como comunicamos. Explica Stan, que estes irão contribuir para uma interferência positiva, proporcionando aos utilizadores uma experiência diferente e intuitiva, e acima de tudo, muito mais eficaz.
O futuro passará, invariavelmente, por simplificar cada vez mais as conversas, facilitando-as através da passagem do telefone para o messaging.
Um dos pontos altos, e uma das novidades mais interessantes desta talk, é o aparecimento do Messenger 2.0 – um plugin para vendas que poderá ser integrado com websites, substituindo os actuais chat messengers existentes e, concentrando a informação numa das plataformas mais utilizadas da actualidade – o Facebook Messenger.
A privacidade e o acesso à informação partilhada pelos utilizadores foi um dos temas abordados pela moderadora Laurie Segall, especificando a sua pergunta com o tema sensível da utilização do microfone dos telemóveis para escutar conversas e, com isso, criar anúncios mais relevante para os utilizadores.
Para Stan Chudnovsky, esta é uma não questão, defendendo que o Facebook não faz qualquer utilização dos microfones existentes nos telemóveis dos utilizadores.
No entanto, defende que existe uma possibilidade estatística de surgirem anúncios depois de falarmos sobre determinado tema. No fundo, defende que para o Facebook a estratégia será sempre de all hands on deck no que à segurança dos seus utilizadores diz respeito.
Terminando, aponta o principal plano para atingir mais 2 mil milhões de utilizadores: continuar estratégias que levem os utilizadores a perceber que o que encontram nesta platafrorma não encontrarão em nenhuma outra.
Centre Stage – Marketing in 2018: What to expect? (John Hegarty Co-Founder & Creative Director, BBH & Whalar, Bob Greenberg Chairman & CEO, R/GA e Susan Credle Global Chief Creative Officer, FCB Global, num debate moderado por Lara O’Reilly, Repórter do Wall Street Journal)
Num debate onde foram partilhados insights, extremamente relevantes, sobre o futuro da Publicidade e do Marketing, iremos fazer um apanhado com as considerações mais importantes dos speakers durante esta palestra.
John Hegarty:
Quando se tira o valor e a importância da criatividade diminui-se o seu efeito.
A indústria da Publicidade e do Marketing confundiu-se entre promoção e persuasão, uma vez que os Directores de Marketing nascidos na era digital não percebem o conceito de persusão.
A voz criativa foi abafada pela voz das plataformas, que a substituíram. No entanto, é importante perceber que estas não nos dão ideias, sendo imperativo que não retirem consistência e importância ao processo criativo.
A Publicidade consiste em falar com pessoas e para as pessoas, sendo a conversão um dos objectivos principais da Publicidade.
Bob Greenberg:
Fomo-nos progressivamente esquecendo da função principal da Publicidade: a capacidade de resolver problemas e responder a necessidades.
A televisão está a mudar por força da influência dos millenials. Estes mudam os hábitos e irão obrigar a repensar estratégias e conceitos.
A reestruturação – que se considera necessária – das agências de Publicidade passa pelo storytelling que está directamente ligado ao pensamento sistemático e estruturado.
A próxima geração dos profissionais da Publicidade será digital first, havendo uma necessidade das empresas de responder a esta mudança recorrendo aos serviços das agências de Publicidade para a criação de conteúdo relevante.
Susan Credle:
Acredita na publicidade e tem a certeza de que esta funciona.
Empresas que não invistam em Marketing ou Publicidade não irão trazer resultados positivos para o seu crescimento.
A importância da criação de brands overtime: a necessidade de criarmos histórias que passem de geração em geração.
Temos de transmitir aos clientes a percepção de que estão a investir em conteúdo relevante. Não podemos investir só em anúncios. Temos de criar histórias.
PandaConf – Digital: Opening doors, closing sales (Geraldine Calpin, CMO – Hilton)
Uma das conferências da manhã no PandaConf foi, também, a que se passou com a oradora Geraldin Calpine, uma das pessoas mais importantes da cadeia de hotéis Hilton.
Em relação ao Hotel Hilton, Geraldine é peremptória: “Todos os nossos clientes querem a mesma qualidade de cada vez que entram um dos nossos hotéis”, pelo que a conceituada empresa Norte-Americana na área hoteleira tem que corresponder à expectativas de quem lhes é relevante. Não só às expectativas físicas, como às expectativas digitais, entenda.-se.
No fundo, Geraldine Calpine refere a importância de integração do digital com o físico, algo a que a oradora denomina de “physital”, uma tecnologia que ajuda efectivamente as pessoas e melhorar a experiência quando visitam os hotéis Hilton.
Esta empresa foca-se na app One Hero, uma plataforma que junta tudo o que é importante para a costumer experience.
Nesta aplicação existem funcionalidades interessantes, tais como o Digital check-in (onde os clientes podem escolher qual o piso onde querem ficar) e digital keys que substituem as chaves manuais.
Futuramente, os Hotéis Hilton pretendem ter ferramentas que agilizem o contacto com o cliente através de um live chat, e também o tracking do room service (algo que empresas como o Dominos já utilizam na concepção das suas pizzas, por exemplo).
PandaConf: Beyond display: How publishers are approaching content monetisation (David Perpich President, The Wirecutter, Fred Santarpia, Chief Digital Officer, Conde Nast e Alicia Navarro, CEO, Skimlinks)
No futuro, os anúncios de display não serão o main revenue principal, pelo que os produtores de conteúdo vão diversificar as suas fontes de receita. A forma de se tratar o conteúdo vai depender muito da marca – neste caso, dos publishers.
Assim sendo, é necessário perceber efectivamente cada marca individualmente e compreender, simultaneamente, o que elas significam para cada consumidor.
De acordo com esta conferência, que se passou no PandaConf na FIL, existirá também uma aproximação dos revenue models às campanhas mais específicas de performance. Os criadores de conteúdo estarão, então, mais próximos do performance marketing.
O caminho a seguir passará pela monetização de conteúdo e pelas parcerias com sites de e-commerce. No fundo, será muito focada a parte de e-commerce integrado.
Para além disto, a Amazon esteve em destaque nesta talk, bem como Apple, a Google e o Facebook, grandes empresas que não pretendem dominar o mundo, mas que têm um impacto significativo no mundo dos anúncios digitais.
Todos os oradores têm uma perspectiva optimista sobre parceiras com a Amazon, por exemplo.
Centre Stage – Will AI save us or destroy us? (Professor Einstein Robot, Sophia the Robot e
Ben Goertzel – Hanson Robotics)
“Não estamos aqui para destruir ninguém, mas iremos ficar com os vossos trabalhos”: é desta forma um tanto ou quanto assustadora que Sophia, The Robot, começa a sua palestra nesta segunda edição do WebSummit, em Portugal. A primeira robot do mundo a conseguir o estauto de cidadã, na Arábia Saudita, conversa com Einstein The Robot e o cientista Ben Goertzel, da Hanson Robotics, sobre o futuro da Inteligência Artificial.
De acordo com o robot de Albert Einstein, não é o problema tecnológico que poderá criar tensões nas relações entre humanos e robots, mas sim um problema de valores, que é transversal a todos e que, em última análise, poderá influenciar negativamente uma convivência que se desejaria pacífica. Em jeito de brincadeira, Sophia salienta que “o melhor dos valores o humanos é o facto de nos terem criado”.
No entanto, e como foi referido por Ben Goertzel e Sophia, The Robot, existem novas capacidades que os robots podem utilizar para melhorar a vida dos seres humanos, como é o caso do teste realizado com Sophia, como assistente de meditação, tendo conseguido obter resultados extraordinários no que a esta cooperação diz respeito.
Respondendo à questão que abre esta palestra, não, os robots não destruirão a humanidade, pelo que há esperança para convivência entre robots e humanos através do projecto Singularity Net, um mercado livre onde AI modules se integram num sistema acessível a todos, permitindo agregar todas as componentes AI num só sistema.
Como é dado a perceber pela interacção entre robots e humanos, que bem patente ficou nesta conferência, a Inteligência Artificial está a ganhar terreno, embora avance numa dinâmica desintegrada e dispersa. Hoje em dia, o que se verifica, é a existência de vários tipos de AI para tarefas específicas, sendo o objectivo desta plataforma, combinar todas estas valências numa só. Ou seja, o sistema de AI, terá de conseguir conduzir um carro, e ao mesmo tempo, combinar todas as tarefas específicas ligadas a condução.
No fundo, a visão destes robots e dos seus criadores, assenta numa proactividade entre robots e humanos, numa óptica de colaboração que permita melhorar as condições de vida dos seres humanos.
A palestra termina com Sophia, The Robot, a citar o seu colega Albert Einstein, usando uma das suas citações mais conhecidas – “Imagination is more important than knowledge”, encerrando, assim, uma das palestras mais aguardadas da edição deste ano do Web Summit.
Influencing #Instagram
Foi com grande entusiasmo que Paddy Cosgrave, António Costa e Fernando Medina, deram as boas vindas a mais uma edição do Web Summit, na cidade de Lisboa, reforçando o carácter histórico e cultural do nosso país, como barómetro para um viagem de descoberta de novas oportunidades e de novas relações.
Entre os principais problemas que existem no mundo, António Guterres, Secretário Geral da ONU, aborda a questão da migração em larga escala, a questão dos refugiados e a questão das alterações climáticas na sua palestra.
António Guterres defende que a tecnologia e a inovação têm de contribuir para a evolução da qualidade de vida das populações. Para que tal aconteça, teremos de ter presente que a tecnologia e inovação associadas à globalização podem representar ameaças ao desenvolvimento sustentável da humanidade, sendo necessário que estas sejam utilizadas, sempre, como um aliado e não um inimigo descontrolado.
Apela a uma discussão séria sobre os avanços tecnológicos na nossa sociedade, para que possamos conter e controlar hoje, o que amanhã poderá ser um problema impossível de contornar.
Margrethe Vestager, Comissária Europeia da Concorrência e Kara Swisher, Editora Executiva da Recode, debatem a influência e o poder das grandes companhias, como Apple e Google, e a relutância que estas apresentam face à concorrência, obrigando, muitas vezes, a que players que as desafiem se retirem do mercado. Na ordem do dia também estão os Paradise Papers, o novo escândalo de off shores e de lavagem de dinheiro que foi divulgado hoje e onde algumas empresas de tecnologia estão envolvidas.
As duas convidadas conversam sobre os malefícios da tecnologia para as crianças.
Ambas concordam que existem potencialidades nas redes sociais, e enquanto que Margrethe Vestager é mais liberal na utilização do Facebook dos seus filhos, Lara Swisher mostra-se preocupada com a ideia de vivermos, cada vez mais, numa sociedade ligada e desses malefícios.
Bryan Johnson, da Kernel, mostra-se céptico em relação ao futuro, apesar da tecnologia estar, factualmente, a alterar a sociedade para melhor. Tal como Stephen Hawking, Bryan levanta questões importantes sobre a tecnologia AI. Sobretudo, pelo poder que a inteligência artificial consegue ter junto dos seres humanos. Bryan Johnson, defende o direito à privacidade online, reforçando esta ideia com uma reformulação da forma como as redes sociais e os governos têm acesso à nossa informação. Para Bryan Johnson, a ideia de que um governo existe para proteger os dados dos cidadãos é absurda, uma vez que estes se aproveitam deles.
A questão é “quando”, e não “se”, teremos chips de computador dentro dos nossos cérebros. A sua empresa está principalmente focada em aplicações médicas. Estas permitirão obter uma compreensão mais profunda sobre o cérebro.
Stephen Hawking, convidado surpresa do Web Summit, destaca que, nos próximos 10 anos, a inteligência artificial pode ultrapassar a capacidade da inteligência humana, defendendo que será necessário criar regulamentação que nos prepare para um futuro onde a coexistência entre humanos e AI seja uma realidade e possa contribuir para um bem comum.
Paddy Cosgrave abre a segunda edição do Web Summit 2017 enaltecendo a beleza de Lisboa, referindo, também, que esta cimeira “It’s all about networking”. Posteriormente, refere a importância da aplicação do Web Summit 2017 para a comunidade, já que podemos estar mais conectados com quem queremos conhecer, até pessoas “inacessíveis” como Al Gore, por exemplo.
Já estamos em contagem decrescente.
As portas da Altice Arena já abriram para o primeiro de quatro dias deste Web Summit 2017. A cerimonia de abertura começa dentro de momentos.
O mundo digital tem tanto de complexo como de interessante, mas não te preocupes que estamos cá para te guiar.
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