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O Facebook anunciou ontem, através do seu blog, a intenção de colocar anúncios durante os vídeos publicados na rede social. Os criadores deste conteúdo poderão assim auferir receitas de 55% com esta medida, bastando para isso que o vídeo nativo que publiquem tenha entre 20 segundos a 2 minutos.
O resto da receita (45%) irá reverter para a plataforma de Mark Zuckerberg, que consegue assim monetizar um tipo de conteúdo que está a crescer bastante.
Isto poderá mudar a forma como os produtores de conteúdo vêem a rede social, algo que poderá ameaçar o YouTube, directo concorrente neste segmento de conteúdo e que poderá sofrer com a migração de produtores de vídeo para o Facebook.
Conforme nos é dito no post, o Facebook também tem a intenção de colocar anúncios a meio dos lives. O ano de 2016 foi bastante profícuo no que toca aos vídeos em directo, que passaram a fazer parte do quotidiano de quem visita a rede social de Zuckerberg. Assim sendo, as páginas que têm pelo menos 2,000 seguidores – e que conseguem chegar, em média, a 300 desses seguidores num Live – estarão aptas a inserir anúncios quando entenderem oportuno.
Depois de 4 minutos de transmissão, o realizador do Live verá um símbolo com a frase “You can take an ad break now” (“Poderás fazer um intrevalo publicitário agora”, traduzido literalmente). Ao concordar com isto, os utilizadores verão um anúncio durante, pelo menos, 20 segundos – algo que abre portas ao criador de conteúdo, uma vez que esta pausa poderá ser vital para melhorar algum aspecto técnico do vídeo.
A viralização dos vídeos, e a sua consequente monetização no Facebook, dará, certamente, algumas dores de cabeça ao YouTube. Veremos como responde a concorrência a este novo modelo de negócio do Facebook.
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