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Comprar e vender produtos no Facebook não é, de todo, uma novidade, já que mais de 450 milhões de pessoas vistam mensalmente grupos de comércio na rede social. No entanto, para tornar a experiência do utilizador mais personalizada, o Facebook anunciou ontem que está prestes a lançar mundialmente o Facebook Marketplace, uma espécie de OLX que te permite “encontrar coisas de que gostes, ou dar um novo rumo a coisas que já não queres”, segundo o que podemos ler no blog da empresa.
Através desta ferramenta incorporada na rede social, Mark Zuckerberg pretende que nos conectemos com a comunidade, banalizando o comércio local peer-to-peer (p2p). Nesse sentido, o Marketplace do Facebook terá um espaço de destaque na interface da app, não só nas versões para iOS e Android, mas também na versão web.
A funcionalidade do Marketplace, por defeito, abre com fotografias de produtos que os utilizadores perto de ti colocaram para venda. Contudo, caso o intuito seja procurar algo em específico que não existe na área, podemos filtrar os resultados por localização, preço ou categorias como, por exemplo, Electrodomésticos e Vestuário. Quando se encontra algo interessante, carregamos na imagem e aí aparecerão alguns detalhes do utilizador, bem como a descrição do produto em si. Posteriormente, pode-se contactar o vendedor através de mensagem privada, acertando os detalhes do negócio (coisa pela qual o Facebook não se responsabiliza – daí não existir uma plataforma de e-commerce na app, muito provavelmente porque não querem estar envolvidos com eventuais fraudes ou outros problemas decorrentes do serviço).
Por seu turno, se pretendemos vender algo, basta tirarmos uma fotografia ao produto, atribuir-lhe alguns detalhes (preço, categoria, localização de onde o estamos a vender, etc.) e publicar no Marketplace, esperando respostas de outros utilizadores.
O conceituado site de tecnologia Tech Crunch diz que o Marketplace é um Craigslist [o equivalente ao nosso OLX] amigável. Posto isto, depreende-se que a funcionalidade é bem mais user-friendly do que as inúmeras apps de compra e venda de produtos que existem no mercado actualmente. E o autor do artigo apresenta razões que o fundamentam, relativas à conveniência e confiança depositadas no Facebook.
Ao contrário do que acontece nessas plataformas, no Facebook “conhecemos” efectivamente a pessoa a quem estamos a comprar os produtos. Toda essa informação está disponível à distância de um clique, bastando ir ao perfil do vendedor para saber os seus gostos, amigos, local de trabalho, entre outras informações pertinentes.
Ainda não são permitidas páginas no Marketplace, mas essa hipótese não é descartada pela equipa de Mark Zuckerberg. Afigura-se, portanto, possível gerar receita publicitária através de ads para o que está a ser vendido nessa funcionalidade – tanto por utilizadores como pelas marcas, que poderão beneficiar desta novidade num futuro próximo.
Bowen Pan, o gestor de produto do Marketplace, confidenciou ao TechCruch a vontade do Facebook em monetizar a nova ferramenta. “Depois de conseguirmos construir uma boa user experience para os utilizadores, podemos, aí sim, pensar em introduzir esta plataforma aos negócios, caso faça sentido. Só depois disso saberemos como monetizar a plataforma”, garante Powen sem se comprometer.
Apesar da ferramenta ainda só estar activa em alguns países (Estados Unidos da América, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia), é intenção do Facebook expandi-la para todo o mundo já nos próximos meses.
Achamos incipiente prever o que as marcas poderão fazer dentro desta funcionalidade, mas esta é mais uma prova de que o Facebook continua a sua estratégia de integrar em si várias plataformas e sempre mais funcionalidades, posicionando-se no mercado como uma rede social inovadora e sempre pronta a investir nas tendências.
Veja-se, por exemplo, o que aconteceu ao consumo de vídeo incorporado na app: tornou-se espontâneo, fazendo hoje parte do nosso quotidiano. Não vamos ao Facebook propositadamente para ver vídeos, nem live streams – coisa que fazemos no YouTube – mas acabamos por fazê-lo quando isso nos aparece no news feed. O mesmo padrão ocorrerá, certamente, no comércio peer-to-peer.
Aguardam-se novidades.
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