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O Facebook tem uma nova casa para os conteúdos de vídeo produzidos exclusivamente por parceiros. A plataforma “Watch” encontra-se, a partir de hoje, nos telemóveis e tablets de um pequeno grupo de utilizadores Norte-Americanos. Estes early adopters terão acesso à nova funcionalidade da rede social de Mark Zuckerberg, que contém recomendações personalizadas de Lives publicados na rede e que integra diversas categorias (“Most Talked About,” “What’s Making People Laugh” and “Shows Your Friends Are Watching”, por exemplo). A monetização do Watch provém de anúncios, sendo que 45% da receita reverte a favor do Facebook e 55% a favor dos produtores de conteúdo.
Ao criar conteúdo original e diversificado, o Facebook prevê aumentar as suas receitas publicitárias, dando aos utilizadores vídeos que não encontram noutro lado a não ser no News Feed. Para além disso, os fãs de determinado conteúdo poderão estar conectados com outros fãs através de uma ferramenta, dentro da plataforma, que liga programas a grupos específicos.
Antes de se expandir globalmente, o Facebook planeia ter esta nova plataforma a funcionar a 100% nos EUA. “Nós queremos que qualquer publisher/criador de conteúdo fique interessado em criar o seu próprio programa num futuro próximo“, salienta um funcionário da rede social ao TechCrunch. “Se tudo correr bem, existirão centenas de programas [no Watch]”, remata.
Daniel Danker, Director de Vídeo da rede social, refere que cada vez mais pessoas acedem ao Facebook para assistir a conteúdo audiovisual. Nesse sentido, é natural existir um espaço na plataforma que ajude os utilizadores a encontrar aquilo que querem ver. Isso facilitará, também, aproximação com os criadores de conteúdo.
Eis alguns programas que irão estar disponíveis nesta primeira versão do Facebook Watch:
A propósito do Watch, Mark Zuckerberg escreveu que “assistir a um programa não tem que ser algo passivo“. Desse modo, com esta nova plataforma, os utilizadores poderão comentar o que estão a assistir, bem como juntar-se, posteriormente, a comunidades de interesse.
Numa nota curiosa, os publishers iniciais (muitos dos quais estão referidos acima) poderão escolher mostrar o programa completamente de borla aos seus seguidores, ou inserir anúncios nos seus “intervalos”. Mas essa liberdade não acaba aqui, uma vez que a rede social não impõe limites criativos aos seus parceiros (ainda que conteúdos sexualmente explícitos ou violentos sejam banidos automaticamente).
Se ganhar o devido reconhecimento, o Facebook Watch irá ser bastante positivo para a rede social a nível monetário, e mais uma alternativa à tradicional televisão ou ao YouTube, a maior plataforma digital de audovisual do mundo. Ainda que não seja certo, fala-se na possibilidade, também, do Facebook criar conteúdo mais denso (como séries ou filmes). Com 2.01 mil milhões, parece-nos que faz todo o sentido, e que a rede social tentará, assim, dominar grande parte da internet.
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