ENG
At VAN.pt we acknowledge the importance of privacy. Like many other websites, we may collect some user-related information. This includes your IP address (Internet Protocol), your ISP (Internet Service Provider), your Internet Browser, duration of visit and visited pages inside our website, for analytical purposes. We do not collect any personal data, like your name or your e-mail address, unless you actively entered it in our website. We never sell your information to third-parties, may them be individuals or corporations.
Should you wish to access, change or delete any personal data you entered on this website, please write us at one of the following addresses:
VANSalmão Marketing, Lda.
R. Frederico George, n29, 1ºD,
1600-012 LISBOA
geral@van.pt
PT
Na VAN.pt, tomamos a privacidade como um assunto sério. Como muitos outros sites, poderemos recolher alguma informação relacionada com os utilizadores que nos visitam. Isto pode incluir a sua morada de IP (Internet Protocol), o seu ISP (Internet Service Provider), o seu Browser de Internet, a duração da visita e páginas visitadas no nosso site, para fins de análise. Não recolhemos dados pessoais, como o seu nome ou e-mail, excepto quando voluntariamente fornecidos por si no nosso site. Nunca vendemos a sua informação a terceiros, sejam eles pessoas singulares ou empresas.
Caso pretenda aceder, corrigir ou atualizar os dados pessoais que disponibilizou no nosso website, deverá fazê-lo por escrito através dos seguintes endereços:
VANSalmão Marketing, Lda.
R. Frederico George, n29, 1ºD,
1600-012 LISBOA
geral@van.pt
O dicionário britânico Collins escolheu fake news como palavra do ano em 2017. A escolha é justificada pelo seu uso crescente, de 365% face a 2016, ano em que, com a chegada de Donald Trump à Casa Branca e com o referendo que deu luz verde ao Brexit, no Reino Unido, o Facebook se tornou alvo preferencial das críticas sobre a rápida proliferação das fake news (notícias falsas) na sua plataforma.
Foi neste contexto que, ainda em 2016, pouco depois das eleições norte-americanas, o Facebook começou a alertar os seus utilizadores nos EUA para a eventual desinformação de conteúdos presentes na plataforma.
Em Portugal, esta ferramenta ainda não existe, mas chegou à Europa via França, em Fevereiro de 2017, com a parceria entre a empresa de Mark Zuckerberg e cinco media franceses, encabeçados pelo Le Monde, que também desde 2017 faz um trabalho notável, na sua edição online e através da rubrica Les Décodeurs, de sinalização de informações falsas e esclarecimento da verdade sobre uma grande variedade de temas. A equipa do Le Monde desenvolveu ainda um bot de Facebook que ajuda a verificar informações presentes na rede e um plug-in para os browsers Chrome e Firefox que permite verificar a informação presente em sites visitados pelo utilizador.
Voltando aos terrenos do Facebook, 2017 assistiu ao melhoramento e adaptação das estratégias de combate às fake news, tema de crescente relevância nos discursos dentro e fora da rede. Em Janeiro de 2018, a ferramenta que alia os media franceses (Le Monde, AFP, BFM-TV, France Télévisions, France Médias Monde, L’Express, 20 Minutes e o Libération) está em total funcionamento, e concretiza-se da seguinte forma.
Diariamente, o Facebook dá aos media parceiros acesso a uma série de artigos marcados como “suspeitos” ora pelos próprios utilizadores ora pelo próprio algoritmo do Facebook. A cada dia surgem dezenas de novos conteúdos, tanto de media tradicionais como de uma grande variedade de outras fontes. Os parceiros do Facebook podem então examinar esses conteúdos e marcá-los de acordo com a seguinte classificação:
“Verdadeiro”: informação globalmente autêntica e verificada.
“Falso”: o essencial da notícia é falso e identificável como fake news.
“Mistura”: ainda que o essencial da notícia seja verdadeiro, existem informações falsas.
“Não elegível”: quando é possível clarificar os factos apresentados pela notícia, mas não se tecem considerações sobre a sua veracidade.
Caso um artigo seja assinalado como fake news por um parceiro do Facebook, a plataforma passa a avisar os utilizadores (franceses, no caso) que pretendam partilhar o artigo em questão. Além de os notificar de que a veracidade da notícia foi contestada, o Facebook apresenta em seguida outros artigos relacionados com o tema.
Como refere o Le Monde, o trabalho crescente de verificação de artigos submetidos pelo Facebook traduz-se, actualmente, numa lista de centenas de artigos mensalmente publicados pela rubrica Les Décodeurs, um trabalho que é submetido aos mesmos valores e critérios de exigência das restantes publicações do jornal, inclusive juridicamente.
Em termos de posicionamento, o Facebook deve também preservar este distanciamento, deixando a avaliação para os media de independência reconhecida e escusando-se assim a ser posto em xeque por tentativa de controlar a circulação de informação. Uma vez que o Facebook não dispõe de uma redacção própria nem possui, portanto, a experiência e competências necessárias para esta verificação, o Facebook remunera os media seus parceiros por este trabalho, um sinal claro do compromisso que Zuckerberg assumiu na luta contra as fake news.
Se quiseres estar a par das novidades do mundo do marketing digital e redes sociais, subscreve o nosso Auto-Rádio.
O mundo digital tem tanto de complexo como de interessante, mas não te preocupes que estamos cá para te guiar.
Descobre os nossos serviços de gestão de redes sociais.