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O conceito de comunidade está actualmente muito em voga, sobretudo devido a Mark Zuckerberg, que o promove nas suas intervenções públicas. O CEO do Facebook tem, ao longo dos últimos anos, perpetuado a ideia de que a rede social é uma importante ferramenta para estreitar distâncias entre amigos, familiares, conhecidos e desconhecidos. Como tal, a comunidade que Zuckerberg apregoa nos seus discursos (e em posts como este) está a tornar-se cada vez mais global.
“Nos dias que correm, a coisa mais importante que o Facebook pode fazer é desenvolver infraestruturas que garantam que o poder é dado às pessoas, para que estas construam uma comunidade global”, lê-se numa publicação de Mark Zuckerberg na plataforma. Estas infraestruturas são digitais, claro está, e servem para que a comunidade esteja segura, informada e incluída na sociedade.
O botão Safety Check é um desses (muitos) exemplos desenvolvidos pelo Facebook mas, partindo da premissa inicial, conseguimos olhar para dentro (ou seja, para o nosso país) e ver que as boas práticas não são só seguidas por esta empresa, mas também por outras plataformas.
O fogos.pt é um desses casos excepcionais, onde a boa vontade de um programador serviu (e continuará a servir) para ajudar um país que passou, recentemente, por uma situação catastrófica.
João Pina, de 28 anos, desenvolveu, em 2015, uma plataforma que disponibiliza, em tempo real, informação da Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC). Esta informação está relacionada com os incêndios activos em Portugal Continental, e comunica através do site, das redes sociais, do correio electrónico e de aplicações iOS e Android.
A importância desta plataforma está directamente relacionada com o título deste post, uma vez que o fogos.pt reforça o sentido de comunidade, de partilha de informação e de segurança. Para além disso, torna acessível a informação que está bastante codificada num site governamental, o que faz com que seja mais user friendly.
Este é o site da ANPC:
Este é o site fogos.pt:
As diferenças são, como se pode ver, bastante interessantes. Consideramos, portanto, que este serviço (totalmente gratuito e de uma pertinência nobre) se afigura relevante para a comunidade.
De acordo com o site Observador, que entrevistou João Pina, “o elevado volume de tráfego no site dos últimos dias tem criado problemas ao informático que ultrapassou as quotas de acesso ao Google Maps (mapa que usa para localizar os incêndios no portal) que tinha“. Devido a isso, o fundador desta plataforma apelou aos utilizadores do Twitter para que estes enviassem mais API Keys (chaves digitais que permitem utilizar os serviços da Google) com o intuito de fazer chegar a informação dos fogos a mais pessoas.
Aparentemente, os internautas ajudaram, mas é necessário que os técnicos da gigante Norte-Americana alarguem o número de pessoas que podem aceder ao site. Só assim esta plataforma continuará a desenvolver o serviço público que desenvolve e a provar, dia após dia, que a tecnologia, quando bem utilizada, pode facilitar (e talvez salvar) a vida a muita gente.
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