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Em pleno século XXI, documentar o nosso dia-a-dia através de fotografias tornou-se quase tão banal quanto beber água. Não vivemos sem contar aos outros o que estamos a fazer, por que sítios andamos a passear ou o que estamos a comer.
E isso em muito se deve ao boom que o Instagram tem tido no mundo digital. O ditado “Se uma árvore cai em uma floresta e não há ninguém por perto para ouvir, será que ela fez algum som?“, foi actualmente substituído por algo como: “Se fizeste alguma coisa na tua vida e ela não está no Instagram, será que ela realmente aconteceu?”
Posto isto, é natural que esta rede social, fundada em 2010 pela Burbn, tenha uma comunidade de cerca de 400 milhões utilizadores activos, com mais de 70 milhões de fotografias partilhadas diariamente. E quem são esse tipo de utilizadores? Toda a gente. Existem pessoas na rede social de todas as idades e países, embora 90% deles tenham menos de 35 anos (sendo a maior parte dos EUA).
Adquirido em 2012 pelo Facebook por mil milhões de dólares, o Instagram afigura-se como uma das principais redes sociais do nosso tempo. Segundo o seu site, as pessoas que desenvolveram a app imaginam um mundo “onde todos conseguirão estar mais conectados através de fotografias”, pelo que o Instagram é, de uma forma sucinta, “uma nova maneira de registar memórias”, sejam elas em vídeo ou em imagens.
Uma das particularidades desta rede social é, sem dúvida, a possibilidade de se aplicarem filtros aos conteúdos produzidos. Para além de tornarem as fotografias mais apelativas esteticamente, os filtros conferem um sentido criativo à rede que é adorado por milhões de pessoas.
É de salientar também que o Instagram desenvolveu apps que permitem ao utilizador criar conteúdo original (como GIFS, com o Boomerang; ou vídeos em time lapse, com o Hyperlapse), o que demonstra bem a força e eficácia desta rede no mundo digital. Bem recentemente, alterou o seu logotipo para algo mais colorido e minimalista, tendo como inspiração a sua comunidade de utilizadores.
Quanto ao marketing, o Instagram consegue ser uma excelente plataforma para criar envolvimento com o target. De acordo com um estudo, o engagement dos seguidores das marcas é 128 vezes maior no Instagram do que no Twitter.
Assim sendo, percebe-se facilmente que a plataforma é muito importante para o alargamento da comunidade de uma marca, o que faz com que esta evolua e ganhe reconhecimento. As fotografias, no entanto, têm um poder maior na hora de comunicar algo: garantem, em média, mais 36% de likes do que os vídeos.
A partir de 2013, foram oficialmente lançados os Instagram Ads que, tal como o nome indica, mostram na rede social os anúncios de negócios que sejam interessantes e relevantes para o utilizador. Para fazê-lo, a plataforma apropria-se de informações sobre o que é feito no teu Instagram e Facebook, assim como informações de apps e sites de terceiros que utilizes.
Em todo o caso, uma das estratégias de marketing mais eficazes para chegar a muita gente sem investimento monetário é a concepção e utilização de hashtags – tópicos que são feitos através de cardinais e que agrupam conteúdo semelhante.
Nesse sentido sabias que, actualmente, a utilização das hashtags no Instagram é superior à do Twitter? Muitas marcas usam-nas para trazer relevância àquilo que querem comunicar. Todavia, cada imagem ou vídeo não deverá conter mais do que cinco hashtags, ou SPAM , estudos indicam.
Concluindo, o Instagram é, a par do Twitter, a segunda maior rede social do mundo. Neste momento, as marcas estão a direccionar parte da sua estratégia digital para lá, uma vez que é uma boa plataforma de divulgação de campanhas, anúncios, produtos e serviços.
É tudo aquilo que alguém tendencialmente comunicador precisa numa rede social. Porque alia a criatividade à rapidez e dimanismo dos tempos modernos.
[download file=”https://www.van.pt/wp-content/uploads/2016/05/Os-10-desafios_blogdownload.pdf” title=”Os 10 desafios mais comuns do marketing nas redes sociais”]
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