ENG
At VAN.pt we acknowledge the importance of privacy. Like many other websites, we may collect some user-related information. This includes your IP address (Internet Protocol), your ISP (Internet Service Provider), your Internet Browser, duration of visit and visited pages inside our website, for analytical purposes. We do not collect any personal data, like your name or your e-mail address, unless you actively entered it in our website. We never sell your information to third-parties, may them be individuals or corporations.
Should you wish to access, change or delete any personal data you entered on this website, please write us at one of the following addresses:
VANSalmão Marketing, Lda.
R. Frederico George, n29, 1ºD,
1600-012 LISBOA
geral@van.pt
PT
Na VAN.pt, tomamos a privacidade como um assunto sério. Como muitos outros sites, poderemos recolher alguma informação relacionada com os utilizadores que nos visitam. Isto pode incluir a sua morada de IP (Internet Protocol), o seu ISP (Internet Service Provider), o seu Browser de Internet, a duração da visita e páginas visitadas no nosso site, para fins de análise. Não recolhemos dados pessoais, como o seu nome ou e-mail, excepto quando voluntariamente fornecidos por si no nosso site. Nunca vendemos a sua informação a terceiros, sejam eles pessoas singulares ou empresas.
Caso pretenda aceder, corrigir ou atualizar os dados pessoais que disponibilizou no nosso website, deverá fazê-lo por escrito através dos seguintes endereços:
VANSalmão Marketing, Lda.
R. Frederico George, n29, 1ºD,
1600-012 LISBOA
geral@van.pt
As landing pages são muito importantes para o marketing de uma empresa, uma vez que são criadas com o objectivo específico de fazer avançar o potencial consumidor para o nível seguinte do funil de vendas, em direcção à conversão. Ao promoverem um determinado call-to-action (CTA), as landing pages estão associadas a campanhas específicas de uma marca, e levantam vários desafios na sua concepção.
Mais do que criar páginas com um bom design e um botão de CTA apelativo, é necessário perceber um pouco melhor como se desenvolve eficazmente esta ferramenta e como pretendemos conduzir o público-alvo.
De acordo com o conceituado website The Landing Page Course, “as landing pages vivem separadas do website da marca e são concebidas apenas para receber tráfego de uma campanha (…) Esta separação permite que a marca se foque num objectivo específico, simplificando a análise das métricas”.
Todos os negócios online têm, regra geral, uma razão específica pela qual precisam de uma landing page: ora para angariar leads (isto é, dados sobre potenciais consumidores, como e-mails, por exemplo), ora para vender um produto, oferecer um desconto, etc.
Seja qual for a razão, uma coisa é certa: segundo o Hubspot, 48% dos marketers criam uma nova landing page para cada campanha que realizam. E um potencial consumidor demora apenas 2.6 segundos para olhar para a parte do site que efectivamente lhe interessa.
Por outras palavras, as pessoas não ficam muito tempo num site desta índole, o que significa que as primeiras impressões são as mais importantes.
Todas as landing pages eficazes começam com uma pesquisa de mercado. Esta pesquisa de mercado tem o intuito de angariar informação vital sobre o target, para tornar a experiência do utilizador o mais apelativa possível.
Antes de desenvolver uma landing page é necessário, também, perceber quão popular é o nosso tópico. Ao avaliar o interesse do público-alvo, percebemos a sua predisposição para visitar a nossa landing page. Esta informação pode ser auscultada, por exemplo, através do Google Trends (onde se irão pesquisar as keywords que interessam na nossa área).
Tenhamos em linha de conta a palavra-chave “turismo em Lisboa”, que poderá ser relevante para a página do nosso cliente Lisbon Helicopters:
Para além disso, é igualmente importante entender o que está o target a comentar nas redes sociais sobre o tópico da futura landing page. Os insights dados pelo Facebook, Instagram e Twitter, por exemplo, são muito importantes para determinar a importância da página.
Apesar do conteúdo colocado numa landing page ser crucial, o design irá gerar interesse e até afectar a forma como o utilizador interage com o botão call-to-action. E se, por um lado, criatividade é uma ferramenta elementar para existir inovação, por outro lado não se deve de reiventar a roda e arriscar tornar-se de difícil acesso ou leitura.
1. Título
O título é, de certa forma, onde tudo começa, uma vez que tem que ser simultaneamente interessante, compreensível e informativo. De acordo com o marketer Neil Patel, a “headline [título] deverá ser o mais importante elemento de uma landing page“, pelo que deverá ser curta e cativante. “Não mais do que vinte palavras; preferencialmente apenas dez”, refere Patel.
2. Sub-título
Se um título faz com que os utilizadores olhem, um sub-título deverá fazer com que fiquem.
Normalmente, um sub-título – que está posicionado na página logo após o título – tem que ser persuasivo e pode oferecer mais detalhe a quem chega à landing page. No entanto, estas regras estão, como é natural, sujeitas a ser invertidas, como podemos ver neste exemplo:
3. Elemento visual de destaque (imagem)
O cérebro processa imagens 60,000 vezes mais rapidamente do que texto, de acordo com este artigo de Neil Patel. Nesse sentido, um elemento visual afigura-se imprescindível para o sucesso de uma landing page.
As imagens deverão ser relevantes para a nossa área de negócio, adequadas ao propósito da página (se a landing page tiver o objectivo de vender um produto, deverá existir uma imagem demonstrando a importância do produto, por exemplo) e ter boa resolução. Alguns bancos de imagens disponibilizam fotografias livres de direitos de autor e de atribuição (e completamente gratuitas), como é o caso do Unsplash ou do Pexels.
4. Testemunhos reais (opcional)
Os testemunhos de outros consumidores, para além de potenciarem as vendas, conferem, acima de tudo, credibilidade ao produto/serviço que está a ser vendido. No entanto, o uso destes afigura-se opcional, sobretudo se as declarações não forem suficientemente impactantes. Consideramos que, numa fase inicial de negócio, o melhor é aguardar por testemunhos realmente fortes.
5. Benefícios e vantagens
As vantagens daquilo que estamos a propor ao potencial consumidor têm que ser claras. Posto isto, deve-se evidenciar objectivamente aquilo que estamos oferecer (seja um e-book em troca de um e-mail, seja a venda de um produto ou serviço) e mostrar os seus benefícios concretos.
6. Call-to-action
Para converter visitantes em subscritores de e-mail ou em clientes, qualquer landing page deverá ter um call-to-action simples, claro e clicável. Por norma, os CTAs mais eficazes são links e botões, pois chamam a atenção do visitante ao serem coloridos.
Como em tudo, nenhuma landing page se restringe apenas a um formato único. Todas as páginas são passíveis de fugir da norma, pelo que a inovação é uma mais-valia para uma marca. No entanto, aconselha-se que existam testes A/B para avaliar o desempenho da landing page.
Tal como o nome indica, os testes A/B são duas versões de um mesmo elemento. Para determinar qual é que é a melhor versão (se a A, se a B), ambas são sujeitas a experimentação em simultâneo. No fim, mede-se qual a versão mais bem-sucedida, isto é, aquela que está adaptada ao target, e implementa-se essa em definitivo.
A escolha daquilo que queremos testar dependerá, naturalmente, dos nossos objectivos. Se o nosso objectivo for, por exemplo, aumentar o número de sign-ups, podemos testar o comprimento do formulário de inscrição, a disposição da política de privacidade, etc.; se o nosso objectivo for levar o visitante para uma compra, podemos testar a cor, formato e tamanho do botão CTA; e assim sucessivamente.
Existem duas maneiras de realizar testes A/B, a saber:
Uma landing page é o lugar onde todos os seus esforços se concretizam. Este é o lugar onde os visitantes clicam, onde se tornam eventuais consumidores, e onde uma marca gera leads.
Dada a sua importância, mesmo depois de implementada, a landing page deverá sempre sofrer alterações (em testes A/B), de forma a se adaptar às necessidades do público-alvo e a procurar melhores níveis de eficácia.
O processo de criação de uma landing page nunca está, por isso mesmo, inteiramente concluído.
[download file=”https://www.van.pt/wp-content/uploads/2016/05/Os-10-desafios_blogdownload.pdf” title=”Os 10 desafios mais comuns do marketing nas redes sociais”]
O mundo digital tem tanto de complexo como de interessante, mas não te preocupes que estamos cá para te guiar.
Descobre os nossos serviços de gestão de redes sociais.