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731 milhões de pessoas estão agora conectadas à internet na China, de acordo com dados divulgados na última Sexta-Feira pelo CINC (China Internet Network Center). Este número equivale a metade da população chinesa e à totalidade de habitantes da Europa.
No fim de 2015, a China possuía 688 milhões de utilizadores de internet. A maior parte dos internautas são nativos do mobile – mais de dois terços preferem surfar nos seus smartphones.
O que também cresceu na China, de acordo com o CINC, foi o e-commerce, já que os pagamentos online aumentaram em 37%, e a negociação de ações em 54%.
Esta tendência pode ser explicada neste artigo escrito pela VAN, que fala de redes sociais bastante populares na China, como é o caso do We Chat ou do Sina Weibo. Curiosamente, todas estas redes privilegiam serviços de pagamento online.
As reservas de viagens e o consumo de vídeo também cresceram, tendo registado um aumento de utilizadores de 17% e 16% face a 2015, respectivamente.
Saliente-se que o acesso às ditas plataformas ocidentais (como o Facebook e o Google) é bastante restrito na China. Por isso mesmo, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, pode estar a desenvolver uma ferramenta de censura digital para integrar neste país, onde existe uma pressão mais acentuada contra a liberdade de expressão. Segundo o The New York Times, o software desenvolvido pelo Facebook poderá esconder determinadas publicações dos restantes utilizadores, em acordo com uma lei chinesa que reserva ao governo de Pequim o direito de apagar publicações online.
O mundo digital tem tanto de complexo como de interessante, mas não te preocupes que estamos cá para te guiar.
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