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Todos nos debruçamos, no dia-a-dia, sobre o funcionamento do famoso algoritmo do Facebook, mas mais raras vezes são aquelas em que nos perguntamos sobre o funcionamento do algoritmo do LinkedIn e do seu feed. Este artigo é para os poucos que já se colocaram essa questão, e que também merecem o nosso apreço.
Podemos nem sempre compreender porquê, mas a verdade é que o LinkedIn tem uma força enorme no mundo profissional. Por um lado, isto pode dever-se ao facto de, mesmo quando o Facebook é bloqueado dentro de algumas empresas, o LinkedIn continuar normalmente a ser permitido, abrindo aos trabalhadores uma rede de comunicação e fonte de informação. Por outro lado, é certamente uma rede onde os utilizadores, pela exposição a colegas de trabalho e a eventuais clientes ou “leads”, usam um filtro maior, o que pode ser relevante quando procuramos conteúdo de fundo ligado às nossas actividades e profissões, ou para os temas do nosso interesse profissional. Por outras palavras, não é certamente ao LinkedIn que vamos quando nos apetece ver fotos de gatinhos.
No fundo, o intuito do algoritmo que gere o feed do LinkedIn é precisamente o mesmo do da maioria das redes: mostrar a cada utilizador aquilo que é mais relevante para ele e com o qual ele terá mais probabilidade de se relacionar, e não necessariamente o conteúdo que acaba de ser publicado na rede. Na luta constante pela atenção dos utilizadores face à crescente quantidade de conteúdos circulantes, este é um comportamento racional, sob pena dos nossos feeds se tornarem irrelevantes, caóticos, insuportáveis. Dito isto, uma primeira diferença entre LinkedIn e Facebook reside no facto do LinkedIn dar aos utilizadores a opção de visualizar um feed temporal, se assim o desejarem. Para tal, basta ir à pequena menção “Sort by” no topo do feed.
Mas tornemos ao feed automático. O que importa desde logo reter é que o simples acto de se publicar um conteúdo não oferece garantias de chegar a uma audiência, muito menos quando se procura fazê-lo de forma consistente e continuada. Isto só pode ser alcançado através da publicação regular de conteúdo de qualidade e capaz de gerar uma resposta positiva da parte dos utilizadores do LinkedIn, um pouco à semelhança do que faz o próprio Facebook através do factor “affinity”.
Como é natural, e à semelhança de outras redes, outros critérios entram em linha de conta: o histórico de actividade (e seus resultados) da conta que publica, o sucesso ou insucesso das publicações passadas dessa conta, e, claro, as outras publicações que estão a ser lançadas na rede na mesma altura, e com as quais o post em causa vai ter de competir. Mais adiante veremos como todos estes aspectos são tidos em linha de conta.
Ainda que boa parte do funcionamento do feed continue a ser segredo, recentemente o LinkedIn partilhou um esquema do seu processo de filtragem que ajuda a compreender os “momentos de avaliação” da rede. Se não são inteiramente claros os critérios que cada filtro aplica, o mero facto de conhecer o fluxo de avaliação pode dar pistas relevantes no momento de construir o conteúdo.
O fluxo de avaliação de um conteúdo pelo algoritmo do LinkedIn
Após uma primeira verificação de qualidade, que de acordo com o Director de Engenharia do LinkedIn, Rushi Bhatt, classifica todo o conteúdo como “spam”, “má qualidade” ou “aprovado”, o conteúdo aceite comeca a ser distribuido a um restrito número de utilizadores (contactos primários), e dependendo da performance desse “teste” o conteúdo continua a ser distribuído pela rede primária (ou acabar por perder relevância e desaparecer, caso isso nao aconteça).
No caso do conteúdo não passar a primeira verificação, ele será imediatamente enviado para verificação de um Editor (humano), que decidirá se o conteúdo deve afinal ser distribuído (por exemplo, por erro na avaliação) ou se deve ser filtrado e reportado, para que outras equipas possam futuramente analisá-lo e continuar a melhorar os sistemas de verificação da plataforma.
Em consequência da performance registada pelo post, os filtros do LinkedIn entram de novo em acção, verificando a sua viralidade e, uma vez mais, a qualidade do conteúdo, mas também agora as características da sua conta e o seu histórico de publicações e interacções, para evitar recompensar contas reconhecidas como originadoras de spam. Quanto à performance, vários estudiosos do LinkedIn apontam para que um like valha um ponto, um comentário dois, e um share três. A matemática é simples: quantos mais pontos, maior poderá ser a difusão do post.
Se algo surgir como suspeito, porém, (por exemplo, caso alguns utilizadores façam “hide” ou “report” ao post), o conteúdo será despromovido, ou seja, penalizado na sua distribuição, e poderá mesmo ser novamente enviado para verificação de um Editor, que tem inclusive o poder de o retirar imediatamente de circulação, tal como anteriormente referido.
Imaginando que o post não sofre nenhum revés e continua a gerar boas interacções, ele pode também acabar por ser enviado à equipa de editores do LinkedIn, que poderá decidir se o conteúdo merece ser classificado como “trending topic” e, assim, autorizar a sua difusão aos segundos e terceiros níveis da rede.
Em jeito de conclusão, é fácil de compreender a análise que o algoritmo que rege o feed do LinkedIn faz aos conteúdos e o seu porquê, mas uma regra de ouro que é válida para as outras redes também se aplica aqui. A melhor estratégia será sempre produzir conteúdo de qualidade (escrito e visual), sempre relevante, e adaptado na sua forma e conceitos à audiência específica com que estamos a tratar. Qualquer algoritmo que venha a ser desenvolvido, e cada vez mais poderemos esperar algoritmos mais inteligentes, procurará assegurar o cumprimento destes pontos.
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