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Depois de ter substituído o extinto Musica.ly, o qual foi adquirido pela chinesa Bytedance, o TikTok tem vindo a ganhar cada vez mais força, especialmente no mercado americano – por lá, são já cerca de 26 milhões de utilizadores. Este “boom” deu-se de um dia para o outro, com mentions online e um aumento de publicações sobre a app um pouco por todo o lado.
O que é que o torna tão apelativo? O facto de, provavelmente, preencher o vazio deixado pelo Vine. Está a crescer rapidamente, apesar de ser parecido com as stories que vamos vendo um pouco por todo o espectro de redes sociais, mas o que é facto é que tem potencial para se tornar a next big thing. Isto faz lembrar um bocado o que aconteceu, na altura, quando o Snapchat chegou – era o sítio para se estar, e tinha que ser partilhado com toda a gente.
Aliás, de momento, tem até mais downloads do que o próprio Instagram, a “fastest growing social app” até agora: um total de um bilhão de downloads, sendo que 663 milhões deles foram só em 2018. Este estudo, levado a cabo pela Sensor Tower (USA), não inclui, no entanto, os dados chineses – neste caso, os números seriam ainda maiores.
E por falar em números, quanto tempo é que acham que os utilizadores passam por dia no TikTok? Mais ou menos 46 minutos. E no Instagram? Cerca de 53 minutos por dia. No Snapchat? Uns belos 49.5 minutos diários. Não está assim tão longe, não é verdade?
Mas voltando ao propósito deste artigo: a monetização da App. No que a isto diz respeito, e graças à experiência que têm por poder testar no mercado chinês primeiro, estão muito mais à frente no jogo do que quem chegou agora ao mercado. E as marcas também repararam nisto. De facto, já se começou a testar anúncios nos EUA: pelo que foi visto numa versão de teste, estes dominam todo o ecrã, e aparecem quando se entra na aplicação, e não enquanto se está a utilizar normalmente.
Exemplo da Grubhub, das primeiras a testar anúncios na app.
Ainda se está a estudar qual a melhor opção, mas o que é certo é que o podem fazer tendo por base os 300 milhões de utilizadores ativos do Douyin, o seu equivalente chinês, que chegou ao mercado em 2016 e que permitiu, de imediato, que as marcas anunciassem – e que até experimentassem várias abordagens de ads. Ah, já para não falar de terem pacotes de anúncios, os quais fornecem uma maior promoção da marca.
Ou seja, ainda que baseado no mercado chinês, o TikTok já tem uma infraestrutura e um plano que permite facilitar, e acelerar, o seu processo de capitalização. Mas será que isto vai fazer com que as pessoas se afastem da aplicação? Será que vai desacelerar o momento que está a atravessar agora? Ainda é cedo para ter uma resposta concreta a isto, mas o que é certo é que o fluxo de “social media gurus” e de anúncios pode vir a estragar aquilo que torna o TikTok tão incrível.
É por isto que as marcas devem reconsiderar antes de decidir anunciar por lá – depende da audiência, do Target e da forma como abordam a plataforma (claro que aqui, a criatividade é fundamental). Apesar de ser a aplicação do momento, e de valer a pena acompanhar o seu crescimento, ainda é preciso esperar para ver se vai conseguir convencer os seus utilizadores mais novos ao expandir o seu market appeal.
Já não te lembras bem do que é isto do TikTok? Lê o artigo que fizemos o ano passado, aqui.
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