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VANSalmão Marketing, Lda.
R. Frederico George, n29, 1ºD,
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Se há coisa que me chateia é o SEO. Não, a sério. Não há coisa mais chata do que ter de investigar keywords, meter o texto todo direitinho para o Google ler, tentar colocar os links em bons sites, contactar pessoas para tentar trocar links. Claro que não odeio o conceito em si. Quem não gosta de ter tráfegozinho de graça vindo do amigo Google? É o processo que me irrita, especialmente o On Page SEO, ou, para os amigos, o SEO caseiro. (Não sei se alguém já usou este termo, mas pareceu-me fazer sentido). Para mim, o processo de SEO resume-se a 4 actividades principais:
Pesquisar palavras-chave. Ou seja, passar horas no keyword planner a tentar encontrar alguma sugestão de palavras-chave que façam sentido, tenham tráfego relevante, não estejam cheias de anúncios por tudo quando é sítio. Não, agora a sério, se estiver algum senhor da Google aí que me explique como é que um intervalo de pesquisas de 1000 a 10000 é informativo para alguma pessoa. Tu tens duas palavras-chave, ambas com 1k a 10k de pesquisas, uma pode ter 1000 e a outra pode ter dez vezes mais… A sério, a única forma que eu vejo de escolher neste caso é com um software de SEO super avançado.
Link building. Por outras palavras, andar pela net a chatear pessoas a tentar arranjar uns guest articles, que normalmente terminam com aquele momento awkward do “então, pessoal, quando colocam o nosso artigo online?” “Ah, isso agora só lá para Março.” “Mas isso é daqui a 3 meses!” “Março de 2019. É que nós temos um plano de publicações muito rígido.” Estou a brincar. Não é assim tão mau, mas às vezes acontece apanharmos uns engraçadinhos. Neste artigo falamos mais a profundamente sobre a importância do link building fica aqui para quem quiser ir ler.
On page SEO. Ou seja, uma lista de tarefas que ninguém quer fazer mas que efectivamente todos sabemos que são importantes. No fundo, é como limpar a casa, só que em vez de retirarmos coisas do chão, colocamos mais coisas numa sala que por acaso já estava cheia… de outras palavras… palavras essas diferentes da nossa keyword… enfim vocês entendem…espero eu…
Conteúdo. Por outras palavras, fazer artigos interessantes sobre um tema. Nota: a única parte de SEO que realmente tem piada fazer (aqui para o Pedro). Mas como a vida não pode ser uma casa de youtubers, é preciso fazer tudo o resto e não só a parte divertida das coisas.
“Mas, Pedro, se não gostas de SEO por que é que vais fazer um artigo sobre on page SEO?”
“É simples. Apesar de ser chato, o On Page SEO é completamente chave para todas as pessoas que têm um site e/ou produzem conteúdo numa base regular.” Portanto, aqui vai a Check List de On page SEO da VAN para 2018. E não se esqueçam: se tiverem mais ideias de acções importantes e que não tenhamos referido, deixem-nas nos comentários para introduzirmos mais tarde no artigo. Esta lista tem também por pressuposto que já se efectuou anteriormente um trabalho de pesquisa de palavras-chave, algo que pode ser feito com pouca regularidade, no caso de um site estático, ou sempre que um artigo vai ser escrito, no caso de um blog. Ah e já agora…
Este tipo de artigo só é possível com muitas horas de trabalho e dedicação. Por isso, seria mesmo fixe que fizessem like num das nossas publicações espalhadas em tudo quanto é rede social. A sério que nos ajudava mesmo ????.
Sim, a keyword deve estar no título e ser das primeiras palavras que aparece no título, se não puder ser mesmo a primeira. O título é a primeira coisa que um utilizador vê no google. É importante não só ter a keyword como também responder diretamente ao problema do utilizador. Aqui entramos num conceito muito importante para o SEO nos dias que correm: “the Searcher Intent”. Ou, por outra palavras “Por que razão estão estes tipos a pesquisar esta keyword?”. Compreender o Searcher Intent é completamente central para entendermos que conteúdo vamos escrever e que título vamos dar ao nosso artigo. Aqui também entra um grande trabalho de copywritting para encontrar o título perfeito. Um bom título pode não só afectar directamente o rank da página como também aumentar significativamente o seu. Mas, por favor, nada de clickbait.
As Header tags ajudam a dizer aos search engines sobre o que é a tua página. As header tags são representadas de h1 a h6, sendo h1 a com maior tamanho e h6 a mais pequena de todas. Em termos de SEO, as mais relevantes são a h1 para o título principal da página e o h2 para os subtítulos. “Do que é que estás a falar?”
Os header tags são, no fundo, uma forma de considerar os títulos e hierarquiza-lostendo em conta a sua importância. De um modo geral, o WordPress já resolve esse problema. No entanto, quando estamos a trabalhar com um html customizado, é necessário ter isto em atenção. Em baixo escrever um bocadinho de HTML que explica mais ou menos esta questão de hierarquia de títulos.
<article>
<header>
<h1>A coisa mais importante de todas (titulo da página)</h1>
<h2>Algo importante mas não tanto como o primeiro</h2>
<h3>3 em 4 pessoas acham que é importante mas 1 acha que não faz sentido</h3>
</header>
<p> Aqui estava aquele texto normal em latim que todos gostamos</p>
</article>
Esclarecidos? Não? Ok podem sempre usar o truque de pedir ao frontend para fazer estas alterações =P normalmente resolve o problema.Uma boa forma de testar se o site está a usar header tags é usar a moss bar.
Aqui não há muito a dizer. O URL deve conter a keyword e ser bastante claro para o utilizador. Nada de URL’s estranhos com linhas gigantes, do género: www.pagina.pt/categoria1/producto1/artigo5/nota1.
Aliás, quanto mais longe (mais escondida) tiver uma página mais difícil é para o Google fazer o crawl da página. Quanto mais escondida estiver uma página num website menor será o valor que o Google irá atribuir a essa página. Seguindo, um bocado, a lógica: “se esta página é difícil de encontrar então não deve ser muito importante”.
A densidade de keywords é uma métrica que nos diz a percentagem de utilização de uma palavra-chave numa determinada página. Quanto maior for a densidade de uma keyword, mais o google pensa que a página é relevante para essa keyword. No entanto, é preciso ter muita atenção. Aqui o algoritmo do google é extremamente inteligente e compreende se uma keyword está a ser forçada num conteúdo, o que pode danificar o rank do site. É importante usar a mesma keyword ou keywords semelhantes várias vezes, mas o texto deve parecer natural e completamente focado no utilizador.
Ter conteúdo único é essencial para o SEO. Antigamente, uma das técnicas mais comuns de black hat era criar um texto e, depois deixar um programa fazer uma multiplicidade de cópias, rescrevendo-o apenas. Cada vez mais, o Google está em cima deste tipo de assuntos e, hoje em dia, o conteúdo tem mesmo de ser único tanto para o Google como para o leitor.
O conteúdo deve ser longo e ter muitas palavras. De um modo geral, conteúdo mais longo tende a ter um ranking melhor quando comparado com conteúdo mais curto. Normalmente, um conteúdo com mais palavras tem mais informação do que um conteúdo com menos palavras, ou seja, teoricamente, um conteúdo mais longo é mais útil. Em todo o caso, o mais importante é, sempre, a qualidade do conteúdo e não a sua quantidade. Por isso, não se justifica criar conteúdo de encher chouriço. Nunca vai funcionar.
Um dos pontos que também se deve considerar é a formatação do texto. A utilização do bold é muito importante, não só para facilitar a leitura do site e quebrar uma mancha gráfica muito densa como também dar a entender ao google que a keyword é apresentada com maior importância no texto.
As componentes gráficas são essenciais num artigo. Ainda assim, é importante tambémeditar os títulos das imagens com as keywords predefinidas. Isto pode facilitar não só no search mais tradicional como também no search de imagens, que é cada vez mais relevante.
Uma das componentes mais importantes do On-Site SEO são os internal links. No fundo, criar internal links é colocar links dentro de uma página que apontem para outras páginas dentro do mesmo website, facilitando a tarefa de crawling do Google. Se o Google analisa a página X e essa a página aponta para uma página Y, obriga a que o Google leia a página Y de seguida, em vez desta estar escondida nas profundezas do website. Mais uma vez, não existe nenhuma métrica que meça o “numero de links internos”, no entanto, esta técnica facilita o crawling, afectando, indirectamente, o ranking do website.
Todos nós sabemos que o google tem uma compreensão lexical bastante elevada. Essa compreensão parte, muitas das vezes, da capacidade de perceber que alguns tópicos / palavras-chaves estão bastante relacionados com outros tópicos. Exemplo: é pouco comum falar de bolos sem falar de farinha. Para o Google, bolo e farinha estão bastante relacionados. Esta questão é muito mportante em termos de SEO, uma vez que, o Google, tem na sua rede neuronal a informação de que um bom artigo sobre bolos deve conter referência a farinha, a forno, a ovos, etc… Logo, um artigo sobre bolos que não fala destes ou de outros temas relacionado vai ter um efeito negativo no seu rank. Desta forma, devemos estar sempre atentos aos tópicos relacionados e tentar perceber o que, para determinado tema, é essencial para que seja credível.
O snippet é o pedaço de texto que aparece nas várias opções de pesquisa. De certa forma, já falamos um pouco sobre este tema sem o abordarmos na totalidade. O title, o URL, a meta description são, no fundo, todos elementos no snippet. O que é importante, neste caso, não é, apenas, incluir as keywords na meta mas sim customizar estes campos para aumentar a conversão / entrada no site / CTR. O snippet é o primeiro elemento que pode ser, de certa forma, visto como um anúncio de organic search, sendo importante que seja trabalhado com muita atenção.
É muito comum acreditar-se no mito de que as redes sociais contribuem diretamente para o ranking de um website através de linkbuild. Ora, isto não poderia estar mais longe da realidade. No entanto, não queremos, com isto, dizer que as redes sociais não são importantes para o SEO. Por um lado, as redes sociais trazem tráfego, o que por si é bastante relevante, por outro, existe uma maior possibilidade de criar links orgânicos pelo facto de existirem mais pessoas a ver o artigo.
Outro dos factores importantes para melhorar o rank da página é a possibilidade de, com o aumento do tráfego, existirem mais pessoas a verem e a interagirem com o conteúdo. Por tudo isto é essencial ter o botão de partilha para as redes sociais.
Quando passeamos por este mundo de blogs ou sites de ecommerce é comum começarmos a ter conteúdo duplicado ou que aborda o mesmo tema. Quando isto acontece devemos ter um ‘rel: canonical’, ou seja, um canonical URL. O que no fundo estamos a fazer é, informar o Google de que a página 2 é um duplicado da pagina 1 e que queremos que a pagina 1 receba todo o rank para esta keyword.
“Oh Pedro como é que eu meto isso dos canónicos lá no meu website?”
Simples. Basta ir ao <head> da página duplicada neste exemplo a pagina 2 e colocar isto <link rel=”canonical” href=”http://example.com/pagina1/”>
Ou então sigam este mega guia do Yoast sobre este assunto: https://yoast.com/rel-canonical/ Já agora se estão a usar o wordpress, como nós, por favor utilizem o Yoast é só o melhor plugin que SEO que andam por aí.
O belo do broken link, a página 404, o not found. Não é fixe para as pessoas e, certamente, para o Google também não. Em todo o caso, não quer dizer que os broken links tenham um efeito directo negativo no ranking do website. O que acontece, efectivamente, é a impossibilidade do Google não conseguir fazer crawl dessa página ou continuar o processo de crawl noutras páginas. No entanto, como isso afeta directamente a experiência do utilizador ( bounce rate, etc…) é provável que acabe, também, por afectar o ranking do website, uma vez que estas métricas são importantes para o Google, como já foi visto num dos pontos anteriores.
Se quiserem testar o vosso website e detectar os broken links, este link pode ajudar-vos: https://www.screamingfrog.co.uk/seo-spider/
Assim, só de uma forma rápida, ficam aqui algumas formas de resolver os broken links:
Nota importante: acabem com a porcaria dos “pop-ups” que cobrem a página toda. A sério. Não há coisa mais irritante que é estar a ler um artigo e aparecer um pop-up que cobre o texto que eu estava a ler para perguntar se quero subscrever a newsletter. É que mesmo que se eu quisesse subscrever a newsletter, a partir do momento em que apanho estes pop-ups, a minha vontade passa a ser nula. Sim, aposto que desta forma é possível arranjar mais emails, mas por que não fazer isso só no canto da página, ou mesmo no fundo da página? Outra coisa que odeio hoje em dia e que tem o efeito de me fazer sair automaticamente do site é entrar num artigo com várias imagens num slider mas em que eu tenho de clickar para o site fazer load a uma página nova só para me mostrar mais uma imagem. É tão irritante. Quando isto acontece sabemos que o site não quer saber dos utilizadores; apenas quer as eyeballs.
Tudo o que afecta negativamente a experiência do utilizador tem efeito no rank da página. Quanto mais pessoas entrarem no site, voltarem para trás e entrarem noutro site da mesma keyword, mais o google percebe que este primeiro site não está a dar informações úteis (ou uma boa experiência) para esta keyword. Muita atenção a tudo isto, porque tem mesmo um impacto muito negativo no rank da página.
Outro factor importante é o mobile friendly, ou seja, se o site é responsivo ou adaptativo. Se um site não for considerado mobile friendly para o google, ele vai automaticamente sofrer uma penalização no seu ranking. Para que isso não aconteça, sugerimos que testem os sites aqui: https://search.google.com/test/mobile-friendly . Se o site não é responsivo, isso também vai ter um impacto negativo na experiência do utilizador, o que fará com que a taxa de rejeição da página aumente, afectando assim também o rank do google.
Um dos factores mais importantes hoje em dia, não só porque afecta directamente o rank no google como afecta a experiência do utilizador. Muitas pessoas não estão dispostas a esperar que um site abra, por isso é sempre preciso testar se o tempo de abertura do site é razoável.
Para este tipo de testes, usamos habitualmente o Pingdom. O Pingdom é muito bom porque dá uma visão alargada sobre o que está a demorar mais tempo a carregar no site, além de possibilitar testarmos acessos de vários pontos do mundo. Um dos problemas mais comuns que afecta a velocidade de um site são as imagens do mesmo, por isso sempre que fizerem upload de uma imagem para um artigo tenham atenção ao peso de uma imagem. Reduzam-no sempre que necessário.
https://tools.pingdom.com/
Uau 16 pontos! Quem diria que íamos chegar aqui? Bem, e para fechar esta maratona do On Page SEO – Guia para 2018, deixo-vos uma lista que utilizamos para verificar o SEO antes de lançarmos um artigo / página. Nota: tudo isto são valores meramente baseados na nossa experiência e que nos parecem fazer sentido. Leiam, não como uma regra definida e fechada mas como, apenas, uma ideia. Mesmo nós não cumprimos todas estas regras, em todos os artigos. Mas é sempre bom percebermos que não nos estamos a desviar muito.
Fontes:
moz.com/blog/on-page-seo-8-principles-whiteboard-friday
moz.com/blog/links-headers-footers-navigation-impact-seo
ahrefs.com/blog/seo-tips/
moz.com/blog/seo-meta-tags
moz.com/blog/time-to-stop-doing-onpage-seo-like-its-2012
marketingdeconteudo.com/seo-on-page/
backlinko.com/on-page-seo
verticalmeasures.com/search-optimization/how-broken-links-hurt-your-seo-and-your-heart/
moz.com/learn/seo/internal-link
moz.com/blog/should-seos-care-about-internal-links-whiteboard-friday
yoast.com/internal-linking-for-seo-why-and-how/
ahrefs.com/blog/on-page-seo/
yoast.com/what-is-onpage-seo/
neilpatel.com/blog/the-on-page-seo-cheat-sheet/
digitalmarketer.com/on-page-seo/
skillshare.com/classes/Introduction-to-SEO-Tactics-and-Strategy-for-Entrepreneurs/681600915
skillshare.com/classes/Custom-SEO-Get-1st-Page-Rankings-With-a-Custom-SEO-Strategy/2038442981
O On Page SEO é um tema complexo e não um benefício garantido. Mesmo nós temos compreensão em perceber em que informação havemos de confiar. Não se preocupem demasiado se não estiverem a cumprir algum destes pontos. Olhem para esta questão como um work in process que vai sendo melhorado ao longo do tempo. Para além disso, nunca se esqueçam de de que todas estas questões são pequenos acrescentos que podem melhorar o vosso rank, mas, no fundo, o mais importante de tudo é a qualidade do conteúdo que estão a produzir e o quão bem estão a resolver o problema das outras pessoas. A qualidade genuína dos artigos vai trazer sempre mais e melhores resultados.
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