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O boom do formato de vídeo nas redes sociais encontra evidência neste artigo, onde, para além de termos exibido alguns dados relativos à sua preponderância no Facebook, partilhámos 8 dicas para criar este tipo de conteúdo nas redes sociais. Hoje, voltámos a falar sobre o tema, abordando-o de uma nova perspectiva.
Anteriormente, os vídeos que apareciam no News Feed do Facebook eram reproduzidos, por defeito, sem som. Assim, quando os utilizadores faziam scroll na plataforma, os vídeos começavam a ser reproduzidos de forma silenciosa, pelo que os utilizadores tinham de carregar no play para completar o processo.
Contudo, em Fevereiro deste ano, a rede social de Mark Zuckerberg alterou essa definição, colocando som na reprodução automática dos vídeos vistos em mobile, desde que o dispositivo móvel estivesse, também ele, com o volume ligado.
Quanto o auto-play silencioso existia, 85 por cento das pessoas assistia aos vídeos sem som. Inclusive, e de acordo com a rede social, sabe-se que 80% dos utilizadores estão insatisfeitos com o facto da plataforma ter colocado, por default, a reprodução de faixas de som nos vídeos.
Como tal, optimizar este conteúdo para o Facebook afigura-se essencial para uma marca, que quer tentar impactar ao máximo os seus seguidores. É importante criar vídeos para a rede social que funcionem automaticamente com e sem som, uma vez que, dessa forma, se chega a um maior número de utilizadores – tanto àqueles que têm o auto-play silencioso, como àqueles que utilizam a definição contrária.
1. Planifique com antecedência para conseguir contar uma boa história sem som
O storytelling é importante para tornar o conteúdo de uma marca apelativo, como já aqui escrevemos. Quando o objectivo é motivar, persuadir ou ser relembrado, contar uma história que se aproxime do público é essencial, pois humaniza a marca.
Nesse sentido, devemos detalhar todos os passos que precisamos de realizar até o nosso vídeo estar concluído com sucesso. Escrever um guião e pensar em pormenores técnicos é meio caminho andado para minimizar os problemas que eventualmente poderão surgir.
2. Considere usar texto
Utilizar legendas ou simplesmente texto que complemente o vídeo vai tornar esse conteúdo mais apetecível. Ao contrário do ditado popular, uma palavra consegue, neste caso, valer o mesmo que 1000 imagens. Nesse sentido, sabe-se que, no Facebook, os vídeos com texto incorporado são mais vistos (cerca de 12%) do que os vídeos sem esse elemento.
Programas como o Vont cumprem bastante esse propósito.
3. Foque-se em elementos visuais impactantes, mas não se esqueça do resto
Num vídeo onde o som não está logo presente, os marketers têm que captar a atenção do utilizador com o que se pode ver apenas no ecrã. Persuadir um potencial consumidor da nossa marca pode ser feito através da cor, do movimento, ou de várias imagens fortes. Todos estes mecanismos têm como objectivo parar o scroll dos utilizadores.
Para além disso, não devemos descurar a música nem os efeitos sonoros. Optimizar um vídeo para este também ser reproduzido em silêncio não é o mesmo que descurar totalmente a potencialidade do som. Se o vídeo não tiver som, perder-se-à rapidamente no News Feed – ou pior, irá fazer com que os utilizadores pensem que algo de errado se passa com as suas colunas.
Urge-se a necessidade, portanto, de adicionar efeitos sonoros para enfatizar a mensagem.
Vodafone Portugal
A última campanha levada a cabo pela Vodafone Portugal é ideal para as redes sociais. Desenvolvida pela agência JWT, segue um modelo audiovisual dinâmico que prende a atenção do utilizador. As legendas são dispostas de forma bastante criativa, dando uma bela roupagem ao vídeo de 42 segundos, que já conta com mais de cinco mil likes na rede social.
Smack (grupo Impresa)
A pensar nos consumidores da era digital, o grupo Impresa – que tem a SIC, a Visão e o Expresso a seu cargo – desenvolveu recentemente uma plataforma “que se apoia na cultura do remixing de conteúdos para contar as suas histórias“: a Smack.pt
Como se pode ler na sua página, “a proposta que faz é a de trazer o mundo até ao seu público no formato mais adequado aos seus hábitos de consumo” – e isso inclui, naturalmente, vídeos optimizados para serem vistos sem som no Facebook.
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