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VANSalmão Marketing, Lda.
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Ter um unsubscribe ao nosso conteúdo quando estamos a fazer e-mail marketing é, sem dúvida, frustrante. Além da decepção, várias questões se levantam posteriormente, uma vez que isso significa perder dinheiro.
“Será que estamos a ser demasiado intrusivos?“, “Será que o nosso produto ou serviço não é suficientemente apelativo para o público-alvo?“, “Será que estamos, efectivamente, a comunicar com o nosso público-alvo?”, “Como é que podemos minimizar os unsubscribes e ter maior retorno com o que partilhamos?” – todas estas perguntas passam pela cabeça dos profissionais de marketing quando se apercebem de que alguém cancelou a subscrição ao seu conteúdo.
Por isso mesmo, destacámos os 5 erros mais comuns em e-mail marketing.
Quando trabalhamos numa área de negócio muito específica, tudo o que escrevemos é passível de ser apreciado por um nicho. Nesse sentido, peguemos no exemplo da VAN: somos uma agência de comunicação digital e o nosso content marketing tem o foco apontado a temas como o webdesign, marketing, redes sociais e empreendorismo tecnológico. Contudo, só porque toda a gente da nossa lista está interessada na nossa área, isso não significa que toda a gente esteja interessada em tudo o que fazemos. Por esse motivo, é muito importante manter-nos relevantes para vários grupos de pessoas, dentro da nossa área. E isso só se consegue com segmentação.
A segmentação agrupa, dentro de uma área, várias pessoas com os mesmos interesses, de maneira a ser possível enviar-lhes conteúdo relevante para elas. Por outras palavras, estamos a criar uma lista que abrange um nicho dentro de um nicho.
Em vez de mantermos uma grande lista de e-mails que, à partida, sabemos que gosta da nossa categoria de negócio (algo que, por si só, é geral), devemos considerar enviar conteúdo apenas a quem realmente está interessado nesse conteúdo. Esta estratégia afigura-se um pouco mais personalizada e, portanto, consegue ser mais relevante.
Mesmo quando se perde algum tempo a segmentar o público-alvo, e a ser regular no nosso e-mail marketing, os unsubscribes podem acontecer. Esta realidade, ainda que desapontante, pode ter uma razão cabal: o desinteresse do target. Talvez não saibamos o que o público-alvo quer, simplesmente porque não lho perguntámos anteriormente.
Algo que é comum a muitas newsletters – e quem está inscrito em algumas pode verificar isso mesmo – é o botão de “Ajuda”. Esse botão permite que quem trata do e-mail marketing de uma empresa esteja consciente daquilo que o target, efectivamente, quer. Este campo serve, portanto, para perceber o grau de satisfação do leitor ou cliente.
Por muito que conheçamos a nossa área de negócio e o público-alvo, devemos auscultar frequentemente a opinião dos nossos subscritores, de forma a poder dar-lhes temáticas interessantes e, de vez em quando, surpreendê-los com conteúdos inovadores.
Fazendo isso é altamente provável que o engagement aumente.
Quando uma empresa começa a fazer e-mail marketing quer, evidentemente, estar no top of mind do seu público-alvo. No entanto, ser relembrado, numa primeira instância, é muito difícil… A menos que sejamos insistentes – o que não é bom.
A frequência de e-mails enviada tende a aumentar quando começamos a elaborar uma mailing list, pois os nossos recentes subscritores ainda não estão fidelizados. A marca necessita de comunicar com o seu target para se fazer sobressair, mas nem sempre esse é o caminho correcto. Exagerar no e-mail marketing não deve ser um prática comum.
A menos que o e-mail marketing dependa de algo que é diário (como uma promoção, ou como uma lista com as principais notícias do dia, por exemplo), não devemos enviar conteúdo aos nossos subscritores com tanta frequência, uma vez que será, muito provavelmente, considerado SPAM.
De acordo com um estudo levado a cabo pelo Campaign Monitor, o ideal deverá ser enviar e-mails “pelo menos mensalmente”, ou “pelo menos semanalmente”. Dessa forma, uma empresa consegue ser regular sem se tornar demasiado intrusiva.
Este é um dos erros mais cometidos pelos profissionais do marketing, precisamente por se tratar de marketing, uma área que tem como intuito final a divulgação e venda de um produto/serviço.
É possível que os unsubscribes surjam porque a nossa comunicação é demasiado agressiva ou que soe falsa, o que retrai o potencial cliente. E de cada vez que inserimos um call-to-action no corpo do nosso e-mail, temos que estar atentos à susceptibilidade da audiência, percebendo como irá reagir a determinado estímulo.
Embora este tema seja bastante subjectivo, achamos que a solução passa, por exemplo, por criar uma relação com o target antes de forçar um contacto através de e-mail. Valorizar quem nos segue é meio caminho andado para nos tornarmos credíveis e amistosos.
Aconselhamos, então, o uso do bom-senso na hora de criar um call-to-action, acompanhado de um copy apelativo.
Existem diferenças significativas entre abrir um e-mail num computador e abrir um e-mail no telemóvel. Sendo formatos diferentes, os botões poderão não ser clicáveis, o template poderá sofrer modificações na sua génese, e tudo isto poderá originar um duro unsubscribe. Não obstante, o mesmo poderá acontecer com o browser no qual visualizamos o e-mail. Sim, por vezes, existem disparidades entre abrir um e-mail no Internet Explorer e no Google Chrome, por exemplo.
A multiplicidade de dispositivos e formatos usados para ler e-mails não deve ser descurada. Seria irresponsável ignorar o mobile, caso a nossa mailing list tenha uma taxa de abertura significativa neste formato.
Utilizar plataformas fáceis de utilizar como, por exemplo, o MailChimp (do qual já falámos aqui).
Quem constrói newsletters frequentes para uma marca, ou conceptualiza campanhas que envolvam o envio de e-mails, sabe que as newsletters, neste software, são altamente customizáveis (permitindo a construção de HTML de uma maneira bastante rápida).
Entre as funcionalidades do MailChimp está a capacidade de ver quem é que, do nosso target, abriu o e-mail, clicou nos links incluídos, ou até se houve conversões e que valor representaram, permitindo um bom tracking do conteúdo enviado. Além disso, esta ferramenta usufrui de vários mecanismos e salvaguardas (como a indicação aos destinatários da razão porque estão a receber aquele conteúdo e um botão de “unsubscribe”) que permitem que os e-mails não passem pela caixa de SPAM dos destinatários, chegando mesmo ao correio normal.
Esta plataforma está disponível para mais de 12 milhões de pessoas e negócios por todo o mundo.
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