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É crescente a importância dada ao conteúdo visual em todas as plataformas de social media, e o Instagram, que, como se sabe, coloca em evidências as fotografias, não é excepção.
Assim sendo, o que se deve fazer para que o nosso conteúdo visual sobressaia perante os demais?
São vários os tipos de imagens que, tendencialmente, funcionam bem nesta rede social (da qual já falámos em maior detalhe aqui). Neste post apresentaremos os sete tipos de imagem que poderão aumentar o engagement de uma marca. Spoiler alert: as selfies ao espelho não figuram nesta lista.
O conteúdo gerado pelos utilizadores (ou User-Generated content, em tradução literal), é uma das maiores componentes do marketing digital para certas empresas. Por ser autêntico, aproxima os seguidores e mostra aos visitantes uma experiência ou opinião real com determinado produto ou serviço. OUser-Generated content afigura-se também como um bom recurso para poupar tempo e dinheiro – na medida em que as imagens são criadas pela comunidade.
Para este tipo de fotografias, aconselha-se a que o Community Manager procure sempre perfis públicos e que peça ao utilizador permissão para partilhar o post, dando os devidos créditos; se for o próprio utilizador a providenciar a imagem, tanto melhor.
Imagens “por detrás das câmaras”, isto é, fotografias tiradas por pessoas ligadas à empresa, são quase tão importantes para o negócio como imagens de User-Generated Content. Os utilizadores e/ou clientes gostam de ter uma visão privilegiada do que acontece, nomeadamente de ver imagens que demonstrem como determinado produto ou serviço é prestado. É importante que estas “behind the scenes” pareçam reais e não encenadas, pelo que não é necessário que a imagem seja demasiado editada; a autenticidade é a chave.
Os influenciadores podem ser essenciais para o marketing digital porque trazem consigo um número considerável de pessoas dispostas a ouvir a sua opinião relativamente a determinado produto ou serviço. Estes influencers, ao contrário do que é demonstrado no exemplo acima (em que Slimani voa na Lisbon Helicopters), não têm de ser necessariamente figuras públicas “tradicionais” – ou seja, actores, futebolistas, jornalistas, entre outras celebridades comuns -, pelo que podem ter tido o seu auge de fama e reconhecimento na internet.
Desse modo, os influenciadores também podem ser bloggers ou vloggers, por exemplo. Os seus comentários ou opiniões geram engagement e aumentam a visibilidade de uma marca. Em certos tipos de negócio, são uma aposta segura.
Uma imagem motivacional consegue criar um impacto significativo junto do público. Para além de funcionar muito bem no Instagram – prova disso são as inúmeras contas apenas com imagens inspiradoras existentes nesta rede social – também promove valores nobres aos quais as marcas podem associar-se.
A Nike é um caso paradigmático neste aspecto. As citações por cima de imagens a preto e branco fazem parte da estratégia digital desta empresa de equipamento desportivo, sendo disso exemplo a fotografia publicada por Cristiano Ronaldo sobre a conquista do Campeonato Europeu – em poucas horas, recebeu milhões de likes e comentários. Inclusive, a hashtag #JustDoIt já se tornou indissociável da Nike, o que prova que são donos e senhores deste tipo de posts.
No entanto, é de salientar que as imagens motivacionais vão para além das citações. Histórias de superação de obstáculos ou de conquista de objectivos são, normalmente, bem aceites pelo público. E farão ainda mais sucesso se estiverem relacionadas com acções de caridade ou responsabilidade social levadas a cabo pela empresa.
Já aqui falámos dos passatempos aplicados ao Facebook, mas no Instagram há também espaço para eles. Se o passatempo for diferenciador e suficientemente interactivo, a probabilidade de um utilizador se ligar à rede cresce exponencialmente, ainda por cima tendo em conta a influência do word of mouth nos dias que correm. Este tipo de conteúdo é, como se pode ver no exemplo, muito profícuo em marcas de maquilhagem, por exemplo.
Sim, é um facto que posts como este são mais commumente associados ao Pinterest. No entanto, as evidências dizem-nos que também há lugar no Instagram para este género de conteúdo.
Quando o produto tem bastantes utilizações ou funcionalidades, os posts de Do It Yourself (ou Faça Você Mesmo, em tradução literal) são engraçados, dinâmicos e geralmente acessíveis. Além do mais, geram tráfego para o site da marca, imaginando que estarão lá as instruções mais detalhadas (isto é, passo-a-passo) de algum produto. Nesse sentido, o facto de ser multi-plataforma é benéfico para o negócio, o que potencia o engagement e o tráfego nos perfis e sites relacionados com dada marca.
O Instagram foi feito para este ponto em específico. Enquanto no Snapchat, por exemplo, as pessoas não pensam tanto na composição estética dos seus conteúdos – no sentido em que querem apenas mostrar momentos do se quotidiano com os amigos – no Instagram essa essência muda. Há uma certa busca pelos cânones de beleza, por aquilo que é considerado belo, sendo que existem algumas imagens que são visualmente mais agradáveis à vista do que outras. E muito embora nem sempre seja possível percebermos o porquê de gostar tanto de uma uma imagem, há um estudo feito pelo website de marketing digital Curalate que nos providencia alguns dados interessantes:
Em suma, com o novo algoritmo do Instagram a afectar a maneira como a plataforma prioriza o conteúdo e dita aquilo que os utilizadores vêem primeiro, é cada vez mais crucial para as marcar criar um forte conteúdo visual nesta rede.
Idealmente, este tipos de posts até se devem cruzar, quando possível, entre si. Seguir estas boas práticas ou recomendações pode ser o primeiro passo para aumentar os followers e o engagement de uma marca.
O mundo digital tem tanto de complexo como de interessante, mas não te preocupes que estamos cá para te guiar.
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