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Embora existam imensos artigos na internet que falem sobre o futuro do marketing digital em 2017 (muitos deles em sites especializados), não encontrámos nenhum que estivesse, efectivamente, adaptado ao mercado português. Desse modo, e de maneira a completar essa lacuna por nós encontrada, eis as nossas previsões para o ano que agora começa, com base nas características da área de negócio em Portugal.
Sim, esta tendência foi impulsionada por aplicações como o Meerkat e Periscope, mas implementada no quotidiano dos internautas pelo Facebook. Aos poucos, o Live tornou-se numa das melhores funcionalidades da rede social.
Até Fevereiro de 2016, o vídeo em directo estava apenas circunscrito a indivíduos que possuíssem o Mentions e que, por consequência, tivessem páginas verificadas (com o símbolo do “certo” a azul). Ou seja, apenas celebridades (actores, músicos, apresentadores de TV) com uma quantidade significativa de likes é que conseguiam transmitir em directo para os seus seguidores. O engagement gerado ditou, contudo, que a funcionalidade fosse rapidamente alargada a todos os utilizadores da rede.
Mais recentemente, o Facebook anunciou, através do seu blog, alguns updates para publishers no que diz respeito ao streaming. Em 2017 será possível fazer lives a partir da versão desktop da rede social (inicialmente a funcionalidade estava restrita apenas para mobile) e as páginas conseguirão fazer crosspost do conteúdo – isto é, será possível transmitir o mesmo directo em várias páginas em simultâneo, o que irá fazer com que as marcas alcancem diferentes públicos.
“Continuaremos a ouvir o feedback dos publishers para melhorar a experiência Live, adicionando novas funcionalidades que tornarão mais fácil a partilha de conteúdo com a audiência” , pode ler-se no post.
Posto isto, e tendo em conta que a rede social está a pensar alargar o formato live também para os podcasts (não se ficando, por isso mesmo, no formato vídeo), prevemos que este ano seja profícuo para o streaming no Facebook a nível nacional.
Parece-nos evidente afirmar que o Instagram continuará a crescer tendo em conta ano de 2016, onde alcançou a marca de 600 milhões de utilizadores mensais. Para além disso, seis meses após o lançamento do Instagram Stories, a rede social conseguiu chamar cerca de 150 milhões de utilizadores diários para a funcionalidade, estando prestes a monetizá-la.
Não obstante, dados recolhidos pela VAN confirmam que a comunidade portuguesa de Instagrammers continua a aumentar. Através das informações veiculadas pelo Facebook Ads (que nos mostra o reach potencial de acordo com as segmentações definidas), depreendemos que o segmento das pessoas com idades compreendidas entre os 13 e 20 anos cresceu, no espaço de dois meses, em 8%; e que o segmento de pessoas com idades compreendidas entre os 21 e os 30 anos cresceu, também no mesmo período de tempo, em 20%.
Estas são notícias muito positivas para todas as marcas que queiram investir na plataforma.
Já aqui falámos sobre as vantagens do Influencer Marketing e sobre a forma como os padrões de consumo estão a ser modificados por esta tendência.
Pesquisas levadas a cabo pelo Twitter salientam que 49% dos consumidores procura conselhos de social media influencers, e que 20% se sentiram inspirados a partilhar as suas próprias recomendações sobre um produto depois de terem lido um tweet de um influencer.
A título de exemplo, podemos olhar para o caso da CNN e da estrela de Youtube Casey Niestat. Recentemente, a cadeia televisiva norte-americana comprou a aplicação Beme, pertencente a um dos mais populares Youtubers da década. Com 6 milhões de seguidores no seu canal, Neistat encontra-se neste momento a desenvolver uma nova plataforma com a gigante televisiva, que assim aponta o seu foco a uma nova audiência.
Ou seja, em vez de fazer crescer uma plataforma de forma orgânica, a CNN, no fundo, comprou um influencer e a sua equipa por 25 milhões de dólares (o valor em que a app estava avaliada).
Em Portugal, embora ainda não estejamos no patamar em que se compram influencers directamente, tudo indica que as parcerias entre marcas e Bloggers/Vloggers venham a subir em 2017. Prova disso é o destaque que se tem dado a essa trend em solo lusitano.
A partir de Dezembro do ano passado tornou-se mais fácil reportar fake news. Para isso acontecer, basta agora abrir as opções de um post e marcar o conteúdo como falso.
O maior avanço neste sentido, no entanto, tem a ver com a parceria do Facebook com agências de fact-checking (agências essas que estão ao abrigo do Instituto Poynter, uma das mais reputadas escolas de jornalismo dos Estados Unidos). Sites como o PolitiFact e o Snopes, que são especialistas em verificar notícias e desconstruir boatos, irão analisar posts potencialmente enganadores, notícias falsas ou de click-baiting.
Embora a rede social não vá decidir, por si própria, o que é verdadeiro ou falso, os utilizadores poderão, eles próprios, marcar os conteúdos como falsos.
Este avanço sentir-se-á um pouco por todo o mundo em 2017, sem excepção para Portugal, onde também proliferam conteúdos dessa índole.
O artigo da VAN explica esta tendência em detalhe.
À medida em que mais redes sociais começam a integrar alguns aspectos do e-commerce nas suas plataformas, mais esta tendência parece ser uma certeza para o ano que aí vem. O Facebook Marketplace é exemplo disso mesmo. Aliar o comércio online ao social media é, portanto, o caminho a seguir, na medida em que é lá que os marketers distribuem o seu conteúdo e constroem sua audiência. No futuro não muito distante, existirão híbridos que contemplem essas duas vertentes.
O mundo digital tem tanto de complexo como de interessante, mas não te preocupes que estamos cá para te guiar.
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