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Se tens mais do que 30 anos, é provável que o Snapchat seja para ti como uma espécie de fantasma das redes sociais, tal como é caracterizado pelo seu logotipo amarelo e branco. De acordo com algumas estatísticas realizadas no segundo trimestre de 2015, mais de metade (52%) dos utilizadores do Snapchat têm uma idade compreendida entre os 16 e os 24 anos, o que demonstra a influência desta rede social na população jovem um pouco por todo o mundo.
Criada por uma empresa sediada na California, a app tem vindo a crescer e a consolidar-se no mundo digital, tendo sido avaliada em 15 mil milhões de dólares. E conta com mais de 200 milhões de utilizadores activos, que trocam diariamente cerca de 8 mil milhões conteúdos entre si.
Mas afinal de contas, qual o propósito do Snapchat? Simples: trocar mensagens instantâneas (de seu nome snaps) com os amigos (os chamados snappers) em formato audiovisual.
No fundo, esta aplicação – disponível para Android e iOS desde 2011 – é mais uma aplicação que serve para comunicar com pessoas através da internet. No entanto, existe uma pequena característica que a torna viciante: todas as fotografias e vídeos, que tanto podem ser filmados na horizontal como na vertical, têm a particularidade de se auto-destruirem 2 a 10 segundos após o seu envio. A única maneira de prolongar o tempo de vida de um conteúdo é colocá-lo na “História” do Snapchat, onde estará disponível para os seguidores durante 24 horas.
É de referir também que a rede social lançou recentemente a possibilidade de trocar videocalls com os seus contactos, para além de agora permitir aos utilizadores uma série de filtros geográficos de acordo com a sua localização, bem como filtros divertidos que alteram a composição da cara. Parte desta nova funcionalidade advém da compra da start-up Looksery, em 2015, que trabalha com softwares gráficos que mudam as imagens de vídeo e de fotografia.
No último ano, muitos foram os órgãos de comunicação que perceberam a importância do Snapchat para aumentar a sua base de seguidores. Ao quererem chegar a um target mais jovem que tendencialmente não consome media tradicionais no seu quotidiano, órgãos de comunicação como o New York Times, Washington Post, Daily Mail, ou Buzz Feed criaram canais nesta rede com o intuito de produzirem conteúdo que é actualizado todos os dias.
Relativamente a Portugal, só o jornal Expresso é que seguiu esta tendência internacional de ser a primeira publicação portuguesa a ter cobertura jornalística através de snaps.
Pode ler-se no seu site que o objectivo inicial do órgão de comunicação era o de “aproximar os jovens da política, com conteúdos integralmente dedicados a esse público e na linguagem que caracterizam as histórias do Snapchat”. Assim sendo, o seu foco primordial foram as eleições legislativas de Outubro do ano passado.
Sete meses volvidos e continuando com a rede social activa, Iryna Shev, a responsável pelos conteúdos do Snap-Expresso, refere que a experiência iria ter a durabilidade de apenas um mês, mas foi um sucesso tão grande que a equipa decidiu continuar. Iryna diz que “é um desafio constante para toda a redação“, pelo que o canal trata jornalisticamente “temas complexos de uma forma que em nada trai o ADN do Expresso“. E os jornalistas mais antigos já se estão habituar aos tempos modernos. “Temos jornalistas com 30 ou 40 anos de carreira que arrasam no Snapchat“, confessa.
No que diz respeito ao marketing, o Snapchat afigura-se como uma excelente rede social para aumentar a credibilidade ou o reconhecimento de uma marca. E para isso utilizam-se várias estratégias que visam promover o aproximação da marca com as pessoas.
A título de exemplo, a cadeia de restaurantes Taco Bell anunciou no seu Snapchat um novo produto, enviando um snap com a data de lançamento a quem seguia a conta. Escusado será dizer que, pela envolvência dos seguidores, foi um sucesso.
Em suma, o Snapchat é uma rede social em crescimento que facilita o contacto com os utilizadores de uma forma informal, dinâmica e eficaz.
Investir nesta app é propagar a informação de produtos ou serviços a quem, naturalmente, está fora da televisão, dos jornais ou da rádio, porque é da geração smartphone. Estar nesta rede é uma forma interessante e jovem de as marcas, as celebridades ou os media se aproximarem do target, passando a mensagem de uma maneira mais apelativa e pessoal.
[download file=”https://www.van.pt/wp-content/uploads/2016/05/Os-10-desafios_blogdownload.pdf” title=”Os 10 desafios mais comuns do marketing nas redes sociais”]
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