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Tasty: o fenómeno do Buzzfeed que revolucionou o Facebook

Comunicação Digital | 22 Fevereiro 2017 | Miguel Menaia

A rentabilidade de um conteúdo viral

Embora o triunfo seja algo relativo, podemos falar da consistência na linguagem como factor decisivo no modelo de negócio do Buzzfeed. O Tasty pode atribuir o seu sucesso ao conteúdo que produziu, que é feito de acordo com as particularidades do Facebook. Sendo optimizados para esta plataforma, os vídeos são todos realizados em fast-motion, com a mesma sequência de planos, e não necessitam de som para serem reproduzidos, o que agrada ao público-alvo. Todas estas características fazem com que este negócio seja, por isso mesmo, rentável por si só. Inclusive, o Buzzfeed conseguiu lançar recentemente o livro Tasty: The Cookbook, onde cada utilizador pode customizar as receitas que gostaria de ter em sua casa.

De acordo com o director de Marketing do Buzzfeed, Frank Cooper, “as pessoas amam receitas que lhes façam relembrar a infância, comida de conforto, ou comida que lhes relembre alguma experiência”. Assim sendo, o facto deste conteúdo ser altamente partilhável ensina-nos que a identificação por parte do target é uma pedra basilar para uma marca sobressair e se credibilizar.

Para além disso, facilmente percebemos que o Buzzfeed, ao contrário do que acontece com outras plataformas semelhantes, não está preocupado em redireccionar os utilizadores para o seu site. O facto do Tasty produzir conteúdo nativo para as redes sociais valoriza a marca diante da comunidade.

Saliente-se, também, que a intenção da empresa de estar em nichos especializados – como os supracitados Proper Tasty e Bien Tasty – também é muito importante para a sua estratégia digital, uma vez que consegue agradar a um espectro maior de pessoas.

A integração das marcas na estratégia digital do Tasty

Não precisando do Facebook ou do YouTube para ter um modelo de negócio rentável, o Buzzfeed consegue, ainda assim – e de forma bastante orgânica – colocar marcas neste tipo de conteúdo, sem que imediatamente os utilizadores pensem que é publicidade.

Integrar marcas no Tasty é, por isso mesmo, particularmente fácil. “Se o conteúdo é sobre comida, é natural que exista uma integração das marcas nesse ambiente“, refere Cooper, que anteriormente possuiu um cargo de relevo na PepsiCo, estando por isso mesmo habituado a gerir marcas dessa categoria.

O exemplo português

Em Portugal, também as empresas de media digital estão a despertar para o fenómeno Tasty. Exemplo disso é a New In Town, revista digital sobre lifestyle, gastronomia cultura, que recentemente criou a página NiT Buzzfood. Seguindo o mesmo modelo, uma pesquisa rápida na página mostra-nos conteúdos específicos sobre novos restaurantes a explorar na cidade, bem como populares vídeos de receitas que seguem o mesmo modelo da marca Norte-Americana.

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