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Criar bom conteúdo para uma marca é um grande passo para o sucesso em qualquer rede social. Esta visão – que pode, inclusive, ser corroborada aqui ou aqui – garante-nos que o engagement com os utilizadores aumenta se existir uma forma de comunicar apelativa. Mas afinal, o que significa ter um “bom conteúdo”? E por que é que nem tudo o que criamos se traduz em likes no Facebook? Haverá alguma “fórmula mágica” para construir posts?
Reconheçamos: existem áreas de negócio que são mais difíceis de comunicar do que outras. Indústrias mais criativas são tendencialmente mais desafiantes do que indústrias mais tradicionais e institucionais. Nesse sentido, para os utilizadores de uma rede social, o entusiasmo espoletado por determinada marca é maior ou menor, consoante o foco na sua área de negócio. Ou, pelo menos, essa é a percepção que existe.
No entanto, todas as indústrias são passíveis de serem comunicadas de uma forma interessante. Quanto mais apelativo for o conteúdo, maior atenção irá gerar na comunidade. E como é óbvio, isso é sempre positivo para uma marca.
Embora aparente ser complicado, adaptar o conteúdo de uma marca para o tornar numa história é uma boa maneira de o tornar mais intrigante. Imaginemos por instantes que somos Community Managers de uma empresa de fabrico têxtil. Naturalmente, pode ser complicado pensar para além dos números ou características, uma vez que existe o hábito de escrever conteúdo sobre os detalhes técnicos do processo de fabrico, por exemplo.
Todavia, se nos esforçarmos para tecer uma narrativa – a história de como cada produto é feito, e a sua viagem até chegar ao consumidor final -, essa narrativa será muito mais interessante para quem lê do que uma mera publicação técnica, sem rasgo criativo.
Um dos maiores sintomas de uma empresa considerada “aborrecida” é a sua falta de empatia. Assim sendo, há que trabalhar para fazer com que o nosso marketing content seja mais terra-a-terra, isto é, passível de ser compreendido pela generalidade das pessoas (ou pelo público-alvo). Para isso, é necessário focarmos-nos em tópicos que o utilizador comum entenda como familiares. Existindo essa relação, haverá, certamente, uma maior proximidade entre a pessoa e aquilo que estamos a comunicar.
Para tornar o conteúdo mais relacionável pode-se, por exemplo, substituir termos técnicos por uma linguagem mais fácil de compreender. Outra forma de criar empatia é relacionar temas da nossa área de negócio com assuntos do quotidiano dos utilizadores.
A febre do Pokémon Go neste Verão ou o decorrer dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro são dois exemplos claros deste terceiro ponto. Todos aqueles que estão dentro do mundo do marketing de conteúdos sabem que a actualidade é muito importante para construir uma estratégia eficaz nas redes sociais. São muitas as marcas que se aproveitam de alguns tópicos do momento para gerar buzz e, consequentemente, engagement, pelo que o paradigma passa pelo aproveitamento daquilo que é actual.
Como tal, a curiosidade sobre um determinado assunto pode ser aproveitada em praticamente qualquer área de negócio, sendo para isso essencial o uso da criatividade, capacidade de adaptação e de uma linguagem cativante.
Este ponto parece evidente até para o mais leigo dos leitores, mas são muitas as marcas encaram as redes sociais de forma unidireccional, com o emissor a enviar uma mensagem para o receptor e a acabar aí a sua forma de comunicação. Mas as redes sociais não se cingem apenas a isso. Se se publica algo no Facebook ou no Instagram, a interação entre utilizador-marca é não só importante como necessária. É essa a sua inovação, e é preciso saber jogar com isso, incitar a troca de ideias.
Claro está que uma página que interage com a sua comunidade é muito mais passível de ser comentada, partilhada e divulgada do que uma página que debita conteúdo ocasionalmente e não responde aos comentários ou mensagens.
A não-concisão de vários conteúdos leva ao insucesso de uma marca nas redes sociais. O tamanho de algumas publicações pode prejudicar seriamente o marketing de uma empresa, sobretudo se aquilo que estamos a comunicar é muito técnico e descritivo. O conteúdo deve ser perceptível e ocupar pouco tempo, fruto dos níveis de atenção cada vez mais reduzidos dos utilizadores e das próprias características das plataformas (o scroll-down infinito dos feeds actuais).
Esta abordagem enfadonha afasta os utilizadores da comunidade, pelo que é importante trabalhar para encontrar maneiras de se ser preciso sem se ser chato. Escrever um texto e assinalar os pontos dos quais queremos mesmo falar é, desse modo, uma a solução eficaz.
Less is more, dizem. E nós concordamos.
Algumas empresas são muito explícitas na sua maneira de estar e afastam-se da controvérsia o mais que podem. Ao não mencionar nenhum tópico que possa ferir susceptibilidades e ao manter a sua opinião para si, muitas marcas ficam dentro daquilo que é considerado como a norma. Mas isso não é necessariamente bom: se a identidade da marca o permitir, ser politicamente incorrecto pode fazer sentido.
Quando necessário, não é mau tocar em algo que no senso comum seja considerado como sensível ou controverso. A probabilidade de um post ser polémico é grande, e há o risco de alienar uma parte do target, mas se um conteúdo polémico for mesmo bem produzido – e é aí que reside a principal questão -, os impactos positivos serão muito maiores do que os negativos.
Em suma, independentemente do tipo de indústria, é possível utilizar estas estratégias para tornar o conteúdo mais apelativo para o público-alvo. Com alguma prática e experiência, o conteúdo tornar-se-á mais fácil de ler, mais apetecível, tornando-se a sua construção um processo cada vez mais natural.
[download file=”https://www.van.pt/wp-content/uploads/2016/05/Os-10-desafios_blogdownload.pdf” title=”Os 10 desafios mais comuns do marketing nas redes sociais”]
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