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Actualmente, um dos objectivos para qualquer projecto de design é fazer com que a User Interface seja o mais intuitiva possível. Aliás, esse adjectivo tornou-se uma das características indissociáveis da UI, embora seja complicado expressar por palavras o que significa ter uma UI intuitiva.
O problema principal acerca do design intuitivo, ou instintivo, é que este é invisível. Como tal, podemos afirmar que o design de algo só se caracteriza como “intuitivo” quando os utilizadores se podem focar numa tarefa rapidamente sem ter de pensar nela – ou seja, o UI tem de ser o mais espontâneo (e mecânico) possível, direcionando as pessoas para as tarefas que são importantes. Ao compreenderem a User Interface, os utilizadores compreendem também a causa-efeito das funcionalidades, sem recorrerem à experimentação (ou seja, à tentativa e erro).
A título de exemplo, se algo se assemelha a um botão, é expectável que o clique nesse botão irá produzir um efeito. Simultaneamente, quando existe um link, os utilizadores sabem que, caso cliquem nele, o resultado (pelo menos, o resultado previsto) será a abertura de uma página na web.
Contudo, quando somos confrontados com uma UI na qual é difícil de navegar, ou com a qual não estamos familiarizados, é provável que esta seja não-intuitiva, o que é mau. E isto pode ser facilmente explicado com uma analogia: imagine-se, por momentos, que vamos comprar um carro topo de gama. Ao ir-se ao stand automóvel, o vendedor mostra o veículo em questão, que é bastante bonito e imponente. Todavia, por mais visualmente estimulante que o carro seja, reparamos que não existe um manípulo para abrir a sua porta. Isto faz com que a nossa principal preocupação seja tentar perceber uma maneira de entrar dentro do carro, e não admirar a sua estética ou conduzi-lo, o que, no fundo é o principal propósito de um automóvel.
Um design não-intuitivo é semelhante a este cenário na medida em que apresenta ao utilizador uma situação desconhecida e sem aparente solução, o que lhe retira o foco do que é realmente importante. No que diz respeito ao webdesign, este é instintivo desde que o utilizador seja capaz de completar uma tarefa ininterruptamente.
Apresentamos, assim, algumas dicas para tornar um UI mais familiar e, consequentemente, eficaz.
Tendencialmente, o ser humano correlaciona as situações do mundo virtual com as situações do mundo real. Nesse sentido, é possível afirmar que os utilizadores procuram pontos de referência – sobretudo no que diz respeito à UI – para perceber como usar diversas funcionalidades. E é por isso mesmo que não se deve alterar o que já está estabelecido como regra ou prática comum.
Por mais criativo que se tente ser, é de bom senso que, por exemplo, os botões de Minimizar, Maximizar e Fechar estão à esquerda no OS X e à direita no Windows, respectivamente. Alterá-los de posição seria, no mínimo, estranho, pelo que existe uma tendência para obedecer àquilo que é o padrão – algo pelo qual os designers se devem guiar.
Quando o objectivo é criar algo com um design intuitivo, o aspecto da consistência afigura-se como muito importante. Para os utilizadores, existem expectativas relativamente à forma como um website irá funcionar, pelo que estar a modificar a disposição das várias páginas seria estar a criar confusão na sua mente e, sobretudo, frustração – tudo o que um designer não anseia querer.
Dito isto, é quase necessário que não se mude radicalmente o layout dentro do mesmo website, ou dentro da mesma aplicação, sob pena de distrair o utilizador ou o visitante. Em última instância, até uma pequena decisão pode levar à perda de um utilizador ou visitante. A falta de disciplina para ser coerente com a posição das barras de navegação, por exemplo, é crucial para tornar um site intuitivo.
Agilizar o processo de inscrição e garantir que os passos para concluir uma tarefa sejam apenas e só os essenciais faz com que a taxa de retenção e conversão dos visitantes aumente. Efectuar o registo numa aplicação ou num website pode ser um processo moroso e, como tal, conseguir entrar através das nossas redes sociais é uma forma inteligente de poupar tempo.
Dessa forma, asseguramos que a nossa paciência para divulgar dados (que outrora já divulgámos) não irá ser testada, e isso melhora a User Experience, como se pode ler aqui, neste artigo anteriormente publicado na VAN.
Este é um dos aspectos mais exigentes acerca de uma UI intuitiva. Embora seja algo do senso comum, ainda é difícil criar uma UI universal. Enquanto alguns utilizadores podem achar que uma UI é instintiva, outros talvez discordem, na medida em que este poderá ser, até certo ponto, um aspecto subjectivo.
Assim sendo, é importante que os webdesigners e os progamadores tenham atenção à incapacidade de alguns utilizadores em perceber as ferramentas, pelo que devem incorporar botões de “Ajuda” ao longo do site ou da app, funcionando como guia que ajude quem mais precise.
Se uma página leva demasiado tempo para carregar, então há uma enorme possibilidade do utilizador abandonar a navegação.
Num mundo cada vez mais dinâmico, esperar torna-se difícil, pelo que é muito importante fazer com que o utilizador se mantenha focado. Por essa razão, quando falamos em websites mais pesados, aconselhamos a que se exiba uma parte do conteúdo ou uma barra de carregamento para (tentar) manter os utilizadores na página.
Como complemento, para se saber a velocidade de um site, podemos utilizar ferramentas de teste de velocidade como o Pingddom.com
Tornar um website que apele à intuição é, a par da estética inerente, um dos maiores desafios para quem está na área. No fim do dia, mais do que se estar atento a questões de design habituais – isto é, como escolher o esquema de cores, ou como organizar o conteúdo, por exemplo – também é necessário garantir que o UI é intuitivo.
Fazê-lo é, no fim de contas, é estar a melhorar a User Experience. E isso é meio caminho andado para reter utilizadores.
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