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O Web Summit é um dos maiores eventos de tecnologia da Europa e chega este ano a Portugal, estando em terras lusas até, pelo menos, 2018. A VAN estará presente neste evento, que conta com a presença de mais de 50 mil pessoas no Parque das Nações até Quinta-Feira, dia 10 Novembro.
De 60.000 startups que participaram neste conceituado concurso, só 200 chegaram ao Web Summit. Aqui comentamos o pitch das que chegaram à final.
– Kubo Robot
Preparamos as crianças para um futuro de tecnologia. Contudo, existe problema inerente a este facto – os trabalhos vão ser substituídos pelas máquinas. Por isso mesmo, é essencial ajudar os miúdos a aprenderem a programar.
A Kubo Robot desenvolveu um jogo de tabuleiro que ajuda as crianças a aprenderem as bases da programação, tendo demorado 2 anos a desenvolver (com crianças e professores). Este jogo pode, também, ensinar a programar ou ensinar matemática aos mais novos.
– PapayaPods
Este programa veio facilitar a gestão de condomínios por parte dos senhorios. Hoje em dia, todo o processo que se tem de fazer quando uma pessoa muda de casa é complexto. Posto isto, este programa ajuda a poupar tempo e dinheiro. Através de um modelo de negócio freemium, o PapayaPods apresenta neste momento cerca de 500 quartos na plataforma
– SoilTron
Desenvolvido por três pessoas, esta startup promete gerar energia com o solo, funcionando de forma independente da meterologia e da geografia.
Esta nova forma de energia renovável afigura-se mais eficaz do que as tradicionais (eólica, solar, etc.) e é feita 24/7, sem entraves.
Um projecto bastante ambicioso, este apresentado no Web Summit.
Na sua primeira conferência no Web Summit, o presidente do Sporting Clube de Portugal, Bruno de Carvalho, salienta a importância de responder ao mercado no negócio do futebol. “Se o Benfica fez um contrato de 10 anos e se o Porto fez um contrato de 10 anos, então o Sporting tem de responder ao mercado”, refere, embora ache arriscado fazer um contrato tão longo num mercado que altera tão rapidamente.
A par disse, Bruno de Carvalho acha importante os valores que o futebol passa as pessoas. Sendo que, segundo o próprio, “os valores hoje em dia não não muito bons”, o futebol tem de dar melhor valores às pessoas, como o esforço e o trabalho de equipa. “Temos de melhorar a imagem do futebol… O futebol não deve tomar tudo por garantido, porque o mundo muda e cada vez tens mais concorrência de outras formas de e entretenimento”.
Noutro ponto abordado, o Presidente do Sporting mostra-se apoiante da introdução de novas tecnologias no futebol, bem com de usar as redes sociais para “estar” com os fãs, não apenas nos dias do jogo, mas também nos outros dias. Existe assim um maior sentido de conexão ao público-alvo
Ministro da Educação discursa sobre a necessidade de flexibilizar o ensino e adaptá-lo as novas necessidades da sociedade da informação. Por seu turno, Iris Lapinski fala sobre a necessidade de adaptar às novas cadeiras/áreas de conhecimento ao ensino e às escolas. É cada vez mais importante, na sua opinião, a necessidade de dar hipótese dos estudantes de actuarem na sociedade.
Toda esta conferência foi, no fundo, pautada pela ideia de combinar o conhecimento com a prática para gerar novas coisas.
O Facebook Workplace (presente no Web Summit num stand, onde estão reunidas algumas estatísticas) é dirigido para os negócios e tem vários níveis de administração, assim como numa página normal de empresa. Contudo, não dá para gerir múltiplas contas, pelo que tem que se ter um e-mail da empresa (geral) para se efectuar o log-in.
Existem grupos que podem ser alugados a equipas ou projectos e, no fundo, o news feed vai buscar a informação a esses mesmos grupos – um pouco como funciona a rede social tradicional.
Numa nota curiosa, os perfis e as aplicações são separadas, pelo que toda a gente tem que fazer obrigatoriamente uma conta nova no Workplace caso pretenda entrar. O custo base por pessoa é 3$ / por mês, e esta “nova” rede social poderá ser boa para empresas pequenas. No entanto, para empresas com 100 ou 200 trabalhadores será talvez confusa e dispendiosa.
Esta conferência abordou a dificuldade de fundar uma start up na Europa (e de a fazer crescer), comparando o mercado presente no continente Europeu com o do continente Americano. Há menos investimento pelos Venture Capitalists na Europa do que nos Estados Unidos, e por isso muitas empresas vão para outro lado.
“A Europa não pode perder a oportunidade destas empresas ficarem na Europa. Há que começar a pensar em fazer leis que ajudem a inovação”, referiram.
Em 10 ano a Blablacar (conhecida empresa que presta serviços de partilha de automóveis) nunca teve um problema com legislação, a não ser agora em Madrid. O CEO da empresa diz que a Comissão Europeia sempre se mostrou muito aberta para falarem e resolverem este tipo de assuntos, pelo que a Blablacar não esqueceu as suas origens europeis, continuando a contratar na Europa.
Já a start up Farfetch é muito orgulhosa da sua origem portuguesa e inglesa, encontrando-se, por exemplo optimista em relação ao Brexit. Não pensam em mudar a sede para outro país apesar disto.
Gillian Tans começou por explicar que a sua empresa é uma empresa muito foçada na inovação, tendo mais de 1 milhão de reservas por dia (números que têm aumentado ao longo dos anos)
Quando questionada sobre o facto de ter (ou não) medo de empresas como o Airbnb, Gillian defendeu-se, referindo que os dois negócios eram muito diferentes um do outro. A seguir, evidenciou essas mesmas diferenças e referiu, como seria de esperar, as vantagens do Booking.
Por seu turno, perguntaram-lhe se o design do site do Booking teve pouco investimento, uma vez que aparenta ser (segundo a pessoa que colocou esta questão) muito minimalista, ao que Gillian Tans disse que não. A empresária gosta muito do design simples do site e referiu que fazem cerca de 1000 ensaios de design por dia, tanto para melhorar a UI como a UX.
No futuro, o Booking.com pretende melhorar ainda mais a experiência do cliente, melhorar o booking assistant e testar novas funcionalidades.
Segundo o fundador da empresa 500 Startups, Dave McClure, “a maioria dos investimentos falham mas no fundo apenas estás a trabalhar para encontrar os dois ou três que funcionam”.
Numa conferência onde se falou muito sobre metodologia de investimento, David McCulre salienta que a maior parte da criação de valor está antes do IPO (isto é, antes da empresa ser cotada na bolsa) e não depois. Desse modo, a melhor oportunidade de investimento é antes de uma empresa ir para IPO (Initial Public Offering), porque aí existe um grande crescimento.
Terrell Owens, ex-jogador de futebol americano e famoso pelas suas celebrações, fala da criação de uma marca pessoal, da promoção de um “it factor” dentro e fora do campo. Fala do papel da criatividade necessária, do seu comportamento em campo e da extensão da sua imagem, coerente, identificável, fora dele, na criação de comunicação em torno de si mesmo. Segundo Owens, personalidade e criatividade são fundamentais, e a quantidade de redes sociais que permitem explorar marcas pessoais e dar uma voz aos jogadores vêm tornar óbvia a necessidade de aí estar para ter um impacto no local onde o público está, com a vantagem de permitir comunicar directamente, sem intermediários. O mesmo é válido para ligas e equipas, acrescentamos nós.
No palco SportsTrade, acabou de terminar uma interessante conferência sobre a Drone Racing League (DRL), com Nicholas Horbaczewski. A Liga teve de superar interessantes desafios técnicos, nomeadamente no que toca a câmaras de televisão capazes de acompanhar os pequenos drones que voam a cerca de 100km/h ao longo de labirintos urbanos interiores, e também no que respeita a sinais de internet velozes e suficiente estáveis para permitir a ligação aos comandos dos pilotos e a um feed live e ininterrupto aos óculos de VR que permitem o controlo dos drones.
Um dos segredos do sucesso da DRL é óbvio: grande foco na produção de conteúdos em torno das corridas, das identidades dos pilotos, dos circuitos… Tudo para compor um quadro apelativo que vá além da — e que mantenha o interesse — em algo tão original como este novo desporto.
O responsável tecnológico do Facebook, Mike Schorepfer, deu uma interessante conferência sobre os próximos dez anos da rede social mais popular do mundo. Abordou temas como a conectividade, a inteligência artificial e a realidade virtual, algo que tem vindo a ser evidenciado pela empresa de Mark Zuckerberg nos últimos tempos, como podemos ler aqui, por exemplo.
No que diz respeito a conectividade, é intenção do Facebook alargar os acessos à internet um pouco por todo o mundo, sendo que nos últimos anos foram enviados satélites para permitir o acesso à rede em locais remotos. Como consequência, “cada um de nós pode tornar-se num produtor e distribuidor de vídeo que pode ser visto em tempo real”, salienta Schorepfer, ainda no que diz respeito a conectividade. A aposta na ferramenta Live por parte do Facebook é, desse modo, cada vez mais clara.
Para além disso, e no que concerne à inteligência artificial, algumas mudanças têm sido feitas nas últimas décadas. Se nos anos 90 podíamos, por exemplo, converter números escritos à mão em algarismos no ecrã, actualmente o paradigma tem-se alterado para melhor. Hoje em dia, “as imagens poderão ser convertidas em texto, permitindo mesmo que um cego possa ‘ver’ o que está a ser partilhado”. A inteligência artificial pode, também, servir o processo criativo dos utilizadores. A aplicação Prisma (como se pode ler aqui) é exemplo disso mesmo.
Finalmente, Mike Schorepfer abordou também a questão da realidade virtual.
O transporte de pessoas para outras realidades através do VR é assumido naturalmente pelo responsável tecnológico do Facebook, sendo essa, segundo ele, uma das maiores trends dos próximos anos – o que não é novidade para quem está tem estado atento ao assunto.
Numa nota curiosa, desenganem-se aqueles que pensam que não existe um caractér útil nesta ferramenta, uma vez que a Realidade Virtual pode “ajudar as pessoas em tratamentos de reabilitação”, lembra Schroepfer.
Joseph Gordon-Levitt fala sobre os poderes da tecnologia e a sua importância para a democracia e desenvolvimento do Mundo. Optimista, acredita que estamos apenas no início da era dos computadores e da internet, e que as próximas gerações vão desenvolver brutalmente estes sistemas, usando-as para assegurar a democracia e trabalhar em conjunto.
Paddy Cosgrave, um dos fundadores do evento, prepara-se para dar início ao Websummit 2016, às 18h.
Embora o evento só comece oficialmente às 18h, as filas para entrar no MEO Arena são cada vez maiores. Nós já cá estamos!
O mundo digital tem tanto de complexo como de interessante, mas não te preocupes que estamos cá para te guiar.
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A VAN sempre a proporcionar-nos excelentes viagens! Obrigada!