ENG
At VAN.pt we acknowledge the importance of privacy. Like many other websites, we may collect some user-related information. This includes your IP address (Internet Protocol), your ISP (Internet Service Provider), your Internet Browser, duration of visit and visited pages inside our website, for analytical purposes. We do not collect any personal data, like your name or your e-mail address, unless you actively entered it in our website. We never sell your information to third-parties, may them be individuals or corporations.
Should you wish to access, change or delete any personal data you entered on this website, please write us at one of the following addresses:
VANSalmão Marketing, Lda.
R. Frederico George, n29, 1ºD,
1600-012 LISBOA
geral@van.pt
PT
Na VAN.pt, tomamos a privacidade como um assunto sério. Como muitos outros sites, poderemos recolher alguma informação relacionada com os utilizadores que nos visitam. Isto pode incluir a sua morada de IP (Internet Protocol), o seu ISP (Internet Service Provider), o seu Browser de Internet, a duração da visita e páginas visitadas no nosso site, para fins de análise. Não recolhemos dados pessoais, como o seu nome ou e-mail, excepto quando voluntariamente fornecidos por si no nosso site. Nunca vendemos a sua informação a terceiros, sejam eles pessoas singulares ou empresas.
Caso pretenda aceder, corrigir ou atualizar os dados pessoais que disponibilizou no nosso website, deverá fazê-lo por escrito através dos seguintes endereços:
VANSalmão Marketing, Lda.
R. Frederico George, n29, 1ºD,
1600-012 LISBOA
geral@van.pt
Quando pensamos em redes sociais que possuem muitos utilizadores, sites como o Facebook e o Twitter surgem-nos logo na mente. No entanto, as aplicações de mensagens instantâneas também são relevantes e chegaram, em alguns casos, a ultrapassar as redes sociais em número de utilizadores (veja-se o exemplo do Whatsapp).
Para além disso, muitas destas apps – como o Messenger ou o Skype, por exemplo – estão a ser incrivelmente bem aproveitadas para propósitos de marketing, dado que algumas marcas estão a inclui-las na sua estratégia digital. Mas o rei e senhor do artigo de hoje é o Whatsapp, a plataforma de messaging mais popular do mundo. Mensalmente, 1.2 mil milhões de pessoas acedem ao Whatsapp para conversar por escrito, fazer chamadas, trocar ficheiros ou partilhar fotografias e vídeos com amigos e familiares.
Como estes números não podem ser ignorados, decidimos elaborar um artigo sobre esta aplicação que está a cargo do Facebook desde 2014 e que anunciou recentemente a sua monetização.
Basta apenas um smartphone e uma ligação à internet para o Whatsapp estar a funcionar no nosso sistema operativo. De acordo com o website Simillar Web, indivíduos de 109 países admitem que esta plataforma de mensagens é mais popular do que as tradicionais SMS’s. Isto acontece porque o serviço de mensagens cobra taxas elevadas em alguns países (como o Brasil ou o México), e por isso mesmo os utilizadores preferem ligar-se à aplicação, que também permite que se criem conversas de grupo com o número máximo de 256 (!) pessoas.
Fundamentalmente, devido ao elevado número de pessoas que estão a utilizar a plataforma numa base diária. O facto de mais de 50 mil milhões de mensagens serem trocadas entre utilizadores todos os dias é razão mais do que suficiente para estar na plataforma. Não obstante, um estudo feito pela Nielsen indica que 60% dos utilizadores de apps de messaging estão propensos ao facto de serem abordados por marcas. A isto junta-se, também, os níveis de engagement altíssimos do Whatsapp: mais de 98% das mensagens são abertas e lidas, sendo que 90% são lidas segundos após o seu envio.
Como foi referido no início do artigo, o Whatsapp anunciou que, brevemente, passará a monetizar a sua plataforma. Ou seja, significa que a partir de agora os utilizadores começarão a ter anúncios na app, pelo que este modelo de negócio está a ser aproveitado ao máximo por Mark Zuckerberg (recorde-se que o CEO do Facebook pensa fazer o mesmo para o Messenger).
Não existe o modo de “conta profissional” no Whatsapp, sobretudo por esta ser uma plataforma de comunicação p2p (peer-to-peer). Todavia, os negócios devem aproveitar-se das diversas funcionalidades ao seu dispor na app.
Uma boa ideia, corroborada por um exemplo que iremos dar a seguir, é a de criar uma persona online, no Whatsapp, para criar buzz em torno da marca.
Quando a Absolut Vodka lançou a sua garrafa de edição limitada na Argentina, o Whatsapp estava a crescer no país, com 84% dos utilizadores de mobile na aplicação. Por isso, a conhecida marca de bebida decidiu desenvolver um concurso e criar o Sven, uma persona que iria premiar o utilizador mais criativo que enviasse algum conteúdo para o seu Whatsapp. No final, essa pessoa seria premiada com um convite para uma festa promovida pela marca de vodka.
A campanha gerou mais de 1000 imagens, vídeos, e mensagens de voz de pessoas que queriam convencer o Sven a entrar na festa. Com isso, construiu-se uma comunidade em torno da Absolut Vodka
Outra ideia pode ser, por exemplo, conversar com utilizadores com o intuito de lhes mostrar as novas utilizações de um produto
A Hellmann’s, no Brasil, quis inspirar pessoas. Para isso, queria que os fãs de maionese olhassem para o molho não só como um simples condimento, mas também como um ingrediente que poderiam utilizar enquanto cozinhavam. Nesse sentido, convidaram os visitantes do seu website a deixar o seu número de telemóvel, juntamente com uma fotografia dos ingredientes que tinham, à data, no frigorífico. Isto levou a que a Hellmann’s contratasse chefs de cozinha que, através do Whatsapp, davam dicas aos indivíduos. Foram autênticas aulas de cozinha online, com recurso a imagens e vídeos, tudo isto feito na plataforma.
O resultado? Cerca de 13.000 participantes interagiram, em média, 65 minutos com a marca (e com os chefs de cozinha); não obstante, 99.5% sentiram-se satisfeitos com o serviço.
A marca ficou tão contente com os resultados da campanha do Brasil que a estendeu à Argentina, ao Chile, ao Uruguai e ao Paraguai.
Apesar do Whatsapp ainda não ser tão profícuo para o marketing digital quanto o Facebook Messenger (que, apesar de tudo, já tem mais funcionalidades, e já trabalha com aplicações externas – como o GIPHY, por exemplo), é evidente que está a mover-se nessa direcção.
A empresa anunciou recentemente que está a trabalhar em funcionalidades business-friendly: “No futuro, iremos explorar formas para os utilizadores e os negócios comunicarem entre si utilizando o Whatsapp. As mensagens que os utilizadores irão receber no futuro, no que a marketing diz respeito, serão relevantes e bastante segmentadas”.
Será isto o fim do mobile marketing como o conhecemos? Não conseguimos responder a essa questão. Contudo, uma coisa é certa: criar campanhas que trabalham com – e não contra – as características únicas do Whatsapp afigura-se como algo disruptivo na indústria. A falta de empresas que apostam nesta plataforma é excelente, pois potencia a nossa marca – isto, se for bem feito.
Se quiseres estar a par das novidades do mundo do marketing digital e redes sociais, subscreve o nosso Auto-Rádio.
O mundo digital tem tanto de complexo como de interessante, mas não te preocupes que estamos cá para te guiar.
Descobre os nossos serviços de gestão de redes sociais.